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Costumes e Organização Social

  • No tempo do AT, os pequenos proprietários criavam ovelhas e cabras, enquanto os latifundiários criavam bois.
  • A família, também chamada "casa do pai", era a menor unidade social em Israel. Era formada por um grupo de 50 a 100 pessoas.
  • O clã era uma unidade social intermediária. Era maior que a "casa do pai" e menor que a tribo. Várias famílias formavam um clã.
  • A tribo era a maior unidade social em Israel, composta de vários clãs. As doze tribos se referiam a todo o povo de Israel.
  • Os Israelitas não tinham sobrenome. Chamavam-se, por exemplo, José filho de Davi. Isso lhes dava senso de continuidade, de história. Para os Israelitas, o nome não serve só para distinguir uma pessoa de outra. De certo modo descreve o que a pessoa é e faz; identifica-se com ela. Quando Deus troca o nome de alguém, dá-lhe um novo projeto de vida, um novo ser. Por isso, não se pode "nomear" Deus. Em vez de pronunciar o nome divino, usam-se expressões como o Senhor, o Nome, o Céu.
  • Cingir os rins, na Bíblia, significa estar de prontidão. Como se usava túnica larga, era necessário amarrá-la a cintura para realizar qualquer ação.
  • A mulher era propriedade do marido, a quem considerava como seu patrão. Essa atitude pode ser encontrada até o tempo de Jesus.
  • Quando um homem morria sem ter filhos, seu parente mais próximo deveria se casar com a viúva. O primogênito desse matrimônio herdaria o nome e a propriedade do falecido. É a chamada "lei do levirato".
  • No AT, a criança recebia o nome assim que nascia. O nome traduzia a expectativa da família e o projeto de vida para o recém-nascido. Na época do NT, a criança (do sexo masculino) recebia o nome oito dias após o nascimento, quando era circuncidada.
  • As árvores frutíferas mais conhecidas da Bíblia são a amendoeira, figueira, sicômoro, oliveira, tamareira, romãzeira e videira. Os cereais mais comuns eram o trigo, cevada, espelta, milho miúdo. No tempo de Jesus, a cevada era alimento dos pobres. As árvores mais conhecidas da Bíblia são a acácia, cedro, murta, abeto, pinheiro, carvalho, álamo, terebinto e salgueiro.
  • Na época do NT, o rapaz passava a ser considerado adulto quando completava 13 anos. Esse acontecimento era marcado por um serviço religioso especial chamado Bar-Mitsvah ("filho da lei"). Antes de se tornar Bar-Mitsvah, o adolescente aprendia a ler os trechos da Lei e dos Profetas que naquele dia seriam lidos na sinagoga. No dia da cerimônia ele os lia para a assembléia. Depois da cerimônia do Bar-Mitsvah, o rabino dirigia a palavra ao rapaz e invocava sobre ele a benção de Deus utilizando as palavras de Nm 6,24-26.
  • Na época do NT, era comum um homem ter uma mulher só, embora houvesse exceções. Era muito raro que um homem não se casasse. Não existe palavra hebraica para dizer "solteiro".
  • A idade prevista por lei para casar era a partir de 13 anos para os rapazes e a partir de 12 anos para as moças. Talvez por causa disso os casamentos eram combinados pelos pais.
  • Ao fazer o pão, as mulheres misturavam um pouco da massa fermentada do dia anterior, fazendo assim a massa levedar. Por ocasião da Páscoa, o pão não podia conter fermento.
  • Os antigos consideravam as doenças como causadas por maus espíritos. Por isso, a cura era confiada a sacerdotes-exorcistas e incluía o uso da feitiçaria e da magia, proibidas em Israel.
  • No tempo de Jesus, o salário de um trabalhador diarista era uma moeda de prata (denário ou então a moeda grega dracma), quantia suficiente para sustentar a família durante um dia.
  • Todas as religiões têm a idéia de sacrifício. Em Israel os sacrifícios serviam para manter o povo consciente da gratidão que devia a Deus por ele ter concedido todos os seus dons.
  • O holocausto (= queimado totalmente) era um sacrifício em que a vítima era totalmente consumida pelo fogo, menos o couro, como sinal de expiação e de dom tota a Deus. O fiel colocava as mãos sobre o animal, representando o sacrifício pelas próprias faltas. Este sacrifício realizava-se todos os dias no Templo, de manhã e de tarde.
  • A oblação, ou oferta de cereais, compreendia o oferecimento de farinha, massa cozida ou grãos crus, junto com azeite e incenso. Era oferta espontânea feita a Deus. Havia também oferta de aromas: incenso, perfumes, etc.
  • No sacrifício de comunhão, queimava-se a gordura da vítima e a carne era consumida pelo ofertante e sua família. Era considerada refeição de amizade com Deus, para agradecê-lo e celebrar a comunhão com ele e os irmãos.
  • O sacrifício expiatório, ou de reparação pelo pecado, era oferecido quando alguém havia pecado contra outra pessoa ou contra Deus. Isso profanava o Templo, e o sangue da vítima era aspergido para purificar o lugar santo.
  • O lago de Genesaré, ou mar da Galiléia, tinha 12 km de largura. Jesus o atravessou várias vezes, provavelmente em barcos de pescadores usados neste lago.