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TABELA 22

Inflação (IPC) 1981-1989

Ano

inflação (%)

1981

93,5

1982

100,3

1983

178,0

1984

209,1

1985

239,1

1986

59,2

1987

394,0

1988

900,0

1989*

1.201,0

Fonte: (Até 1988) IBGE, Conjuntura Econômica, n.42, set./1988.

Extraído: BRESSER PEREIRA, L. C. A crise do Estado: ensaios sobre a economia brasileira. São Paulo, 1992. Ed. Nobel. pp.57.

*1989: IPC (fipe). Boletim do BACEN.

 

Essa emissão sucessiva de títulos levou o Estado a perder credibilidade junto aos rentistas internos. E para contornar essa perda de credibilidade, o governo foi obrigado a emitir títulos com taxas de juros crescentes e com liquidez mais elevadas. Esse processo resultou na elevação geral das taxa de juros internas, que além de desestimular os investimentos privados, contribuiu para o aumento da inflação.

A tabela 22 mostra como se comportou a inflação na década de oitenta. Em 1980 a inflação (IPC) foi de 99,7%, subindo para 100,3% em 1982, ficando em 239,1% em 1985, em 1986 a inflação diminuiu para 59,2% por causa do congelamento de preços implementados com o Plano Cruzado, já em 1987 a inflação sobe para 394,0%, chega a atingir 900% em 1988 e em 1989 fica em 1.201,0%. Isto mostra que a economia brasileira na década de oitenta foi marcada por níveis de inflação cada vez mais elevados.

 





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CAPÍTULO 2 - A CRISE DOS ANOS 80

2.1 - Introdução

2.2 - A Crise do Endividamento Externo

2.3 - Transferência de Recursos para o Exterior: A Contituição de Poupança Pública e o Agravamento do Endividamento Externo

2.3.1 - A Constituição de Poupança Pública e o Agravamento do Endividamento Interno

2.4 - Conclusão




| CAPA |
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