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"Meu nome é Enéas"

"Se, depois de tomar posse na Presidência da República, passado o período de seis meses, ainda existirem crianças nas ruas, abandonadas, sem escola, mendigando, eu e todos os meus companheiros de equipe renunciaremos às nossas funções".

Nesta página, pela ordem, encontram-se links para os seguintes artigos:

  1. Artigos de Márcio Accioly
  2. A Angústia do Desemprego (e o esgoto fétido em que vai nos jogando a Rede Globo)
  3. A Destruição de um País
  4. O que é a Imprensa Podre?
  5. Sinal de Alerta
  6. Convite às Armas
  7. Desastre à Vista
  8. Horário Eleitoral Gratuito (textos dos programas levados ao ar)
  9. Acorda, Brasil
  10. A Convicção do Outro
  11. Porque será que o Brasil não dá certo?
  12. O Brasil em Perigo(Página principal)
  13. Retrato da Desordem
  14. Compromisso
  15. Entrevista com Dr. Enéas
  16. A Farsa do Plano Real
  17. Ratos irão abandonar o barco
  18. Injustiças e Maus Exemplos
  19. Candidatos do PRONA no Paraná

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DADOS QUE ESTARRECEM

DADOS QUE ESTARRECEM

Dentre uma lista de 53 países, elaborada pelo Fórum Econômico Mundial, o Brasil está colocado em quinquagésimo segundo lugar, no item "escolaridade média." Ganhou, apenas, para a Ucrânia, ex-integrante da desmoronada União Soviética. O nosso sistema educacional faliu, aniquilou-se, foi destruído. Até que, nos últimos anos, foram construídas muitas escolas no Brasil. A construção desses prédios oferece grande margem de lucro, para quem está à frente da administração municipal, estadual e federal, se for desonesto. As comissões são pagas, fielmente, pelos empreiteiros. O problema é que não temos um sistema, ou qualquer política definida, no que diz respeito a salários e treinamento dos profissionais de ensino. Além do despreparo, devido à ausência absoluta de condições, os salários pagos seriam considerados irrisórios, cômicos, se não fossem trágicos. Mas, de construção de escolas, rendendo gordas comissões para todos os envolvidos, vamos muito bem, obrigado.

O nosso país ficou, ainda, no quadragésimo nono lugar, com relação a "finanças", no quadragésimo sétimo, no que diz respeito a "infra-estrutura" e, na quadragésima nona colocação, no que se refere à "abertura econômica," de acordo com os dados do relatório de Competitividade Global. Para encerrar esses números, é bom dizer que estamos colocados no quinquagésimo posto, quando se aborda o item "sistema tributário." Ao analisarmos, com isenção, a falência do nosso sistema educacional, verificamos, com pesar, que as pessoas não possuem mais capacidade de mobilização, pois vão ficando, mais e mais, sozinhas, falando "ao vento," à medida em que o tempo passa.

Todos os índices no Brasil estão invertidos, se comparados aos países chamados de desenvolvidos. Enquanto nas nações mais avançadas, calcula-se o índice de analfabetismo em torno de oito ou dez por cento, vivemos, precisamente, o outro lado da história: nossos analfabetos são em torno de 90 por cento! Ao invés de galgarmos posições, em direção ao primeiro mundo, estamos afundando e nos africanizando e, conseqüentemente, ficando cada vez mais pobres.

Destruição Programada

Pior, mesmo, vai ser o estouro das contas referentes à dívida interna brasileira, limpando o caixa. Nos próximos meses, cerca de 150 bilhões de reais dessa dívida irão se vencer, antes das próximas eleições. Os brasileiros trabalham, no momento, para alimentar uma ciranda financeira sem fim, financiando a vida nababesca dos grupos internacionais e a ladroeira praticada pelos nossos irresponsáveis "governantes." Enquanto isso, a pressão social das ruas, com o desemprego crescente e a miséria crônica, vai engrossando o índice de assassinatos cometidos, revelando números calamitosos. Mata-se uma pessoa, a cada hora, no Rio de Janeiro. Em Pernambuco, estado em que mais se cometem homicídios, se comparado, na proporção, aos demais integrantes da Federação, passageiras de ônibus são vítimas de estupro e a desordem tornou-se regra e lei.

Os demagogos, oportunistas de plantão, que não enxergam ou não querem enxergar, um palmo adiante do nariz, defendem a pena de morte como argumento de campanhas eleitorais, como se essa pena de morte já não tivesse sido oficializada na prática política de nossa Federação. Nossos maiores problemas são a impunidade, a falta de pulso, falta de comando e desconhecimento deliberado das normas mais elementares. Porque a maioria esmagadora, de todos os eleitos que aí estão, assumiu funções para as quais não se encontra preparada. Eles são como cegos, na direção de uma carreta sem freios, em alta velocidade.

Estamos atingindo, infelizmente, o ponto de não retorno. Alguma coisa vai ter de ser feita. Não podemos e nem devemos, admitir, que o Brasil se torne terra de ninguém, impróprio para os nossos filhos, para a nossa família, simplesmente, inabitável. Há uma prática programada de destruição de toda a sociedade brasileira: através da pornografia explícita, na televisão, da jogatina desenfreada e dos roubos governamentais sem qualquer impedimento. No nosso país, quando o sujeito conquista um mandato eletivo, tudo pode fazer: desde as ações mais vis e desmoralizantes, ao desrespeito e imposição de suas vontades. Por isso, nós nos dirigimos aos que ainda acreditam que tal situação pode e deve ser alterada, transformada. Vamos agir, conjuntamente, antes que a edificação dessa construção, apodrecida, desabe por inteiro sobre nossas cabeças e nada mais venha a restar dos escombros.

"Se for eleito, Enéas irá anular todas as privatizações-doações, criminosamente executadas, que estão arrasando o Estado brasileiro e destruindo o patrimônio público. Suas metas principais, são: educação e emprego. Prestem atenção aos pronunciamentos de Enéas. Ele não está fazendo nenhuma promessa vã, buscando alcançar o poder apenas pelo poder, mas, atuando, de acordo com as regras estabelecidas (guiando-se por princípios), querendo alcançar o poder, como meio legítimo, a fim de empreender, necessárias, inadiáveis e indispensáveis mudanças na estrutura político-administrativa nacional"

Porque votar em Enéas

Na atual corrida presidencial, repetem-se velhos, viciados e manjados esquemas, que, mesmo assim, sempre dão o resultado desejado pelos seus formuladores. O Palácio do Planalto, articulado com o que existe de pior na vida pública brasileira (os perpétuos detentores do Poder), quer, já quase no desespero, polarizar a eleição entre Fernando Henrique Cardoso(PSDB) e Luís Inácio Lula da Silva(PT), convencido de que, o temor da classe média, acabará por reconduzir FHC a um segundo mandato. É a "disputa" eleitoral entre o "intelectual," a pessoa "honrada", o homem "preparado", capaz de abrir o Brasil para o universo inteiro, detentor do mágico dom de nos conduzir, tranqüilamente, às porteiras do chamado Primeiro Mundo, e um "trabalhador", um "representante do povo", pessoa identificada com os mais humildes. Tudo falácia, tudo arranjado e preparado, exatamente, para fazer emergir o desfecho já previsto, maquinado e antecipado.

Primeiro, porque FHC já levanta sérias suspeitas e fundamentadas dúvidas, com relação à sua proclamada "honradez. Ninguém é ou foi sócio de Sérgio Motta (ministro das Comunicações, recentemente falecido), impunemente. É bom lembrar os escândalos da compra de votos de parlamentares (episódio que resultou na renúncia dos deputados do Acre, Ronivon Santiago e João Maia), os bilhões desperdiçados na salvação dos bancos, a história das gravações, com trambiques do embaixador Júlio César, o fato de qualificar os brasileiros como "caipiras" e "vagabundos", quer dizer, a lista é infinita, vem datada do dia mesmo da posse, e engrossa diariamente. FHC é pessoa sem pulso, sem nenhuma qualificação profissional ou vocação executiva, para dirigir um país como o Brasil. A única coisa que ele sabe fazer, e bem(!?) é correr o mundo, com filhas, filhos, genros, noras, netas, netos, parentes e aderentes. Nós temos a obrigação e o dever de pagar as fantasias e delírios de FHC, enquanto ele destrói, arrasa, "doa" (doa?) o patrimônio nacional e entrega o que foi construído com muito sacrifício e luta.

Em segundo lugar, porque o indigitado "trabalhador", Luís Inácio Lula da Silva, não exibe vínculo empregatício, em sua carteira profissional, capaz de elevá-lo à condição de proclamado representante da categoria. Sabe-se que Lula foi deputado federal(1987-91), com atuação apagadíssima, recolhendo-se à ociosidade no final dos quatro anos. Não estuda, não aprofunda as discussões, não convence. Seu discurso de agora, com os mesmos erros crassos, é o mesmo de quando se candidatou pela primeira vez. A única contribuição mais enfática, depois de sua passagem no Parlamento, foi afirmar haver ali uma quantidade estimada em cerca de "300 picaretas". Inquilino de um imóvel pertencente a empreiteiro seu amigo, Lula viu seu nome envolvido, também, em escândalo mal apurado pelo PT, onde foi apontado como tendo intermediado estranhos contatos comerciais entre prefeituras administradas pelo seu partido e familiares do proprietário da residência onde mora.

A questão é que, no Brasil, as pessoas refletem de acordo com a "onda" vigente e agem, cegamente, sem atentarem para a manipulação. Quando se fala em votar em Enéas, alguns rebatem, classificando-o de "fascista" ou de "nazista," emitindo conceitos sem qualquer base ou fundamento, submetendo-se à manipulação, claramente exercida através dos meios de comunicação. "O Brasil não tem nenhuma alternativa" dizem os donos do Poder, " a solução é reconduzir FHC". Na realidade, existem alternativas para o país e, uma delas, aponta na direção de Enéas! Prestem atenção nos seus pronunciamentos, nos seus discursos, nas suas propostas, no programa de governo que ele apresenta. Julguem através de seu raciocínio, de sua argumentação, de suas colocações. Enéas se encontra, praticamente, banido dos meios de comunicação, sem direito a voz. Nas pesquisas, manipulam-se dados e números, querendo fazer crer não existir nenhuma possibilidade de vitória. Mas seu nome vem crescendo, de maneira visível.

Nas últimas eleições presidenciais, Enéas ficou em terceiro lugar, com quase 5 milhões de votos, marcando surpreendente presença no cenário político nacional. Conseguiu superar gravíssimas dificuldades: uma completa ausência de recursos, exíguo espaço de tempo (no horário eleitoral), sofrendo orquestrada campanha, que teve o objetivo de iludir e confundir, através da difamação pura e simples. Mas conquistou o terceiro lugar. Na atual corrida presidencial, Enéas tem condições de alcançar o segundo turno. Porque suas propostas objetivam o engrandecimento do Brasil e o resgate de suas potencialidades. Ele é um estudioso dos problemas brasileiros e com profunda noção do que está ocorrendo. Se eleito, Enéas irá anular todas as privatizações-doações até agora efetuadas, que estão arrasando, reduzindo a pó, o Estado brasileiro. Ele irá agir, estritamente, dentro da lei, argüindo a inconstitucionalidade dos atos praticados. Por isso, precisamos dar um voto de confiança no Brasil, defendendo a nossa soberania e integrando-se à luta. É indispensável que participemos, nessa tarefa gigantesca, conversando com amigos e familiares, falando da necessidade de mudança nas estruturas de um país, quase que totalmente aniquilado pela roubalheira, pela pornografia e pela desordem. Só depende de nossa vontade e determinação.

O CAOS ANUNCIADO

De acordo com os dados disponíveis, o Brasil possui uma população de mais de 200 milhões de habitantes, mas, apenas cerca de 30 ou 35 milhões, participam, ativamente, de sua organização econômica. Oficialmente, somos cerca de 160 milhões. Existem, ainda, milhões de pessoas sem registro civil, pessoas que não dispõem de qualquer recurso para "oficializar" a própria existência. A maioria de nosso povo vegeta pelas ruas, na chamada "economia informal", vendendo bugigangas nos sinais de trânsito, pedindo esmolas, cometendo pequenos furtos e sobrevivendo ao Deus-dará. As profissões que mais crescem no Brasil, atualmente, é a de "guardador de automóveis" e o exercício da prostituição. Não existe um só lote de estacionamento, uma só rua, uma só esquina, em que não se encontrem famílias inteiras de deserdados, "tomando conta dos carros". E basta passar a vista nos classificados de jornais, para verificar a disponibilidade de adultos e adolescentes, vendendo seus corpos.

Outro grave fator de destruição do país, um dos principais, é a questão da impunidade. Diariamente, assistimos, perplexos, a denúncias de desvios e de transgressão das leis, crimes perpetrados, justamente, por aqueles que deveriam cuidar da legislação, observar as regras aplicadas. Os chamados crimes de "colarinho branco" se encontram incorporados, definitivamente, à vida nacional. Senadores, deputados, governadores, prefeitos e vereadores, envolvidos nas mais aberrantes falcatruas, escapam livremente, projetando os piores exemplos na deformação cultural das futuras gerações. A impressão que se tem é a de que a atividade política, no Brasil, está reservada aos cafajestes e bandidos de quinta categoria. São eles os que dominam a cena.

DESESPERO

O número anual de homicídios, cometidos no Brasil, ceifando milhares de vidas, só encontra equivalente em países mergulhados num processo de gravíssima guerra civil. Tal situação fez com que desabasse a atividade turística, em cidades como o Rio de Janeiro, firmando imagem negativa de quase impossível recuperação. Assim, ao invés de criar renda, de aumentar o número de empregos, as autoridades, nossos "administradores," que sabem cuidar, apenas, da vaidade pessoal, deixam os acontecimentos fluírem sem comando, ajustando-se, unicamente, aos seus interesses e objetivos escusos.

É preciso que se dê início a uma mobilização nacional. É preciso que os homens de bem, as pessoas de responsabilidade, passem a agir, direcionadas, na necessidade de mudança de rumos, se é que pretendemos, ainda, buscar um futuro para a nação. Se nós não começarmos a agir, imediatamente, nada mais restará em curtíssimo espaço de tempo. O Brasil está caindo aos pedaços, dominado pelos ladrões e bandidos, pelos que passaram a ocupar, sem nenhuma restrição, os cargos principais de sua atividade pública.

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