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CINTIA MARIA ANCONA - - - - -MAURO PAQUETE VRANJAC
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Criação e Desenhos: Mauro P. Vranjac
Textos: Cintia M. Ancona e Mauro P. Vranjac
Projeto Meio Ambiente na Escola |
A idéia de criarmos o projeto Meio Ambiente na Escola nasceu quando fomos convidados a dar algumas palestras sobre Meio Ambiente e Gestão Ambiental aos alunos do nível médio do colégio Politécnico de Sorocaba. Nesse momento, sentimos a necessidade de termos uma material didático simples, barato e direcionado a adolescente e que abrangesse os temas de nossas palestras. Posteriormente, quando entramos em contato com a coordenadora da área de Educação Ambiental do Zoológico de Sorocaba (Profa. Viviane Rachid), resolvemos criar esse material, voltado ao clube de Conservadores da Natureza do Zoológico Municipal de Sorocaba (Quinzinho de Barros), formado por crianças e adolescentes da comunidade de Sorocaba e região, abrangendo temas como Ambientes Costeiros, Oceanografia e Poluição. Desta forma desenvolvemos um conjunto de apostilas, elaboradas com linguagem simplificada, contendo os temas propostos, e que são fornecidas aos alunos e professores, quando são realizados os Ciclos de Palestras e Saídas de Campo. As apostilas foram divididas em: |
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Módulo 1 |
Módulo 2 |
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Módulo 3 |
"Educar é permitir o desenvolvimento de valores" As escola tem o papel de formar cidadãos, garantindo o espaço necessário a discussão dos problemas sociais e ambientais. No entanto, não cabe somente aos professores e aos pais o papel de educadores. As crianças e os adolescentes também devem assumir essa função, estimulando discussões em sua casa, escola e círculo de amigos. Dessa forma, esperamos que através das palestras e do mateiral didático desenvolvido pelo projeto Meio Ambiente na Escola, crianças e adolescentes possam descobrir cada vez mais sobre o Meio Ambiente que as rodeia, além de assimilarem e repassarem a importância da preservação do meio em que vivemos e do qual dependemos através da Conscientização Ambiental.
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Desde 1853, com Matthew F. Maury, considerado o pai da oceanografia, até os dias de hoje, onde navios, satélites e computadores são utilizados para levantamento e controle dos recursos naturais das áreas oceânicas e costeiras, a oceanografia apresenta um desenvolvimento crescente como ciência. Relativamente jovem no Brasil, mas cada vez mais presente nos centros de pesquisa, instituições governamentais e universidades, preocupa-se com uma ampla variedade de temas, que variam tanto da aqüicultura à erosão e proteção costeira, como da poluição marinha à dinâmica dos oceanos. Atualmente existem 8 cursos de graduação em oceanografia no Brasil, formando profissionais qualificados à atuar em projetos ambientais, de gerenciamento costeiro e de manejo de recursos vivos. Capazes ainda de inter-relacionar todas as áreas da oceanografia (Física, Química, Biológica e Geológica), visando a utilização racional do recursos. O curso de oceanologia tem duração de 5 anos, sendo que o último é destinado ao trabalho de graduação, e disciplinas optativas. Durante os dois primeiros anos, as disciplinas tem caráter geral, visando dar ao aluno um conhecimento amplo das diversas áreas de atuação do oceanólogo. Desta forma, disciplinas como Geologia Básica, Álgebra Linear, Genética, Zoologia Geral, Ecologia Fundamental, Cálculo e Química Geral são ministradas, necessitando-se uma média 7,0 para ser aprovado. No terceiro e quarto ano, começam as disciplinas mais específicas, como Oceanografia Física, Dinâmica dos Oceanos, Oceanografia Química, Botânica Marinha, Geologia Litorânea, Aquacultura, Maricultura, Fisiologia dos Animais Marinhos, Planctologia, Probabilidade e Estatística, Bentologia, Nectologia, Técnicas de Mergulho, Tecnologia Pesqueira, Meteorologia, Geofísica, Hidroacústica, etc. Para o último ano, o trabalho de graduação deve se enquadrar dentro da área oceanográfica, e será apresentado no final do curso. Sendo aprovado, o oceanólogo pode atuar em diversas áreas da ciência, desde educação ambiental até a prospecção de minerais no fundo oceânico, consultoria ambiental, geoprocessamento, meteorologia, ecoturismo, proteção costeira, planejamento ambiental, geologia, cultivos, etc Regulamentação da Profissão Desde 1993, tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei n.º 3.491-B que dispõe sobre a regulamentação da profissão de oceanógrafo. Este encontra-se pronto para apreciação final no plenário da Câmara dos Deputados desde o início de 2000, mas devido a situação atual da política, sua aprovação depende do andamento das votações. Órgãos governamentais, através de planos e projetos interministeriais como o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e Plano Setorial para os Recursos do Mar, já reconhecem a necessidade de promover a incorporação dos recursos do mar na realidade sócio-econômica brasileira, o que demonstra a necessidade da atuação de profissionais habilitados na adequação da exploração destes recursos. A Associação Brasileira de Oceanógrafos (AOCEANO), entidade que promove o desenvolvimento da oceanografia no Brasil, vem atuando em simpósios e congressos, mas principalmente na luta pela regulamentação da profissão de oceanógrafo. Definitivamente, a oceanografia é uma ciência importante e necessária para o crescimento do país, pois os conhecimentos adquirido graças ao seu desenvolvimento, são fundamentais para que o Brasil alcance níveis superiores de transferência de tecnologia e de desenvolvimento. |
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É o ecossistema com maior número de espécies diferentes de árvores (20 mil espécies), onde 50% destas árvores são endêmicas. Abrange total ou parcialmente 17 estados, com área de aproximadamente 95.000 Km2. É a segunda floresta mais ameaçada de extinção no planeta, pois desde o descobrimento do Brasil até hoje, 92% dessa floresta já foi destruída. Antigamente esta floresta cobria 15% do Brasil, agora a Mata Atlântica cobre somente 1% de nossas terras; e das 202 espécies de animais ameaçadas de extinção no Brasil, 171 são da Mata Atlântica. É definida como a totalidade da Floresta Ombrófila Densa que vai do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte; as Florestas Estacionais Deciduais e Semideciduais do Rio Grande Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo; as Florestas Estacionais Semideciduais do Mato Grosso do Sul (incluindo os vales da margem direita do rio Paraná), Minas Gerais ( vales do rios Paranaíba, Grande e afluentes), Minas Gerais e Bahia ( vales dos rios Paraíba do Sul, Jequitinhonha, rios intermediários e afluentes) e de regiões litorâneas limitadas do Nordeste, contíguas às Florestas Ombrófilas; a totalidade da Floresta Ombrófila Mista e os encraves de Araucária nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; as formações florísticas associadas (manguezais, vegetação de restingas e ilhas litorâneas); os encraves de cerrados, campos e campos de altitude compreendidos no interior das áreas acima; as matas de topo de morro e de encostas do Nordeste, particularmente as dos estado do Piauí e do Ceará, com ênfase nas da Serra de Ibiapaba e de Baturité, e nas da Chapada do Araripe; e as formações vegetais nativas dos arquipélagos de Fernando de Noronha e Trindade. Fauna: Porcos-do-mato, Monocarvoeiros, Mico-leões e Sagüis, Sabiá, Jararaca, .... Flora: Ipê-Roxo, Jequitibá, Pau-Brasil, Cedro, Peróba-rosa, ... |
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As Restingas são depósitos de areia entre a terra e o mar, que normalmente são cortadas pela água, fazendo uma ligação entre as águas da lagoa e do oceano. Se formam quando as ondas dos oceanos depositam areia no litoral que possui baías e enseadas. Conforme o tempo vai passando, e cada vez mais areia vai se juntando, as restingas vão crescendo, e fecham a enseada, formando uma lagoa costeira. Ex.: Lagoa Rodrigo de Freitas (RJ) e Lagoa dos Patos (RS). São ecossistemas muito delicados e importantes, compostos de brejos e lagoas, alternadamente doces e salgadas, e com uma grande variedade de espécies de peixes, répteis, insetos e pássaros, e sua preservação facilita o controle, em zonas urbanas costeiras, de espécies com potencial para pragas como cupins, formigas, escorpiões e baratas. Fauna: Caranguejo maria-farinha, besourinho-da-praia, viúva-negra, gavião-de-coleira, gafanhoto-grande, barata-do-coqueiro, sabiá-da-praia, coruja-buraqueira, tié-sangue, perereca, jaracussu-do-brejo, todos estes são alguns dos habitantes da restinga. Flora: pela Resolução CONAMA n.º 007/96, a vegetação de restinga é "o conjunto das comunidades vegetais, fisionomicamente distintas, sob influência marinha e fluvio-marinha". Portanto é bastante rica em espécies de bromélias, orquídeas, epífitas, frutos silvestres e algumas plantas medicinais.
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É um ecossistema muito interessante, por estar entre o mar e a água doce, e também pela grande riqueza de vida que apresenta. De regiões tropicais e subtropicais, ocupa as áreas entre marés. Ocorre em regiões costeiras abrigadas é apresenta condições propícias para alimentação, proteção e reprodução de muitas espécies animais, sendo considerado importante transformador de nutrientes em matéria orgânica. Seu solo é muito macio, formado por um lodo que é trazido pelos rios, e sofre sempre com o efeito das marés. Assim, as águas dos mangues são uma hora mais doces, outra hora mais salgadas. O solo é pastoso e pobre em oxigênio por estar sempre encharcado e ser rico em folhas em decomposição. Isto torna difícil a respiração das raízes das árvores. Fauna: composta por espécies residentes, organismos marinhos jovens e visitantes marinhos e dulciaqüícolas. Crustáceos, moluscos e peixes passam pelo menos uma parte do ciclo de vida no manguezal. Peixes e aves, crustáceos, moluscos e outros invertebrados encontram nos manguezais alimento, refúgio contra predadores e área para reprodução e crescimento, sendo que esse ecossistema consiste num "habitat crítico" para muitas espécies. Estas possuem uma relação de dependência desse ambiente nos estágios iniciais do ciclo de vida. Flora: plantas lenhosas, comumente chamadas de mangue. As espécies típicas de manguezais são: mangue vermelho ou verdadeiro (gênero Rhizophora) , mangue branco, manso ou tinteira (gênero Laguncularia ), mangue preto ou siriúba (gênero Avicennia ). Neste ambiente existem também espécies herbáceas, epífitas, hemiparasitas e aquáticas típicas. Para que as plantas do mangue consigam sobreviver na água salgada do mar que chega através da maré, algumas adaptações foram necessárias: algumas eliminam o sal que a raiz absorve através das folhas, outras filtram a água já na raiz. Têm também aquelas que acumulam o sal nas cascas de troncos, em raízes e em folhas que irão cair, assim quando estas caírem, levam o sal junto. |
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Direito dos Animais |
- UNESCO, Bruxelas |
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Geléia de Casca de Banana Ingredientes: Preparo:
Farofinha Cítrica Ingredientes: Preparo:
Bolinhos dos Talos de Agrião Ingredientes: Preparo: Doce de Casca de Melancia Ingredientes: Preparo:
Casquinha de Batata Frita Ingredientes: Preparo:
Geléia de Casca de Mamão Ingredientes: Preparo: |
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Ambientes Costeiros |
Ambientes Marinhos |