Introdução:
A
história do Limp Bizkit começou em 1994, em Jacksonville (Florida –
EUA), quando os amigos Fred Durst e Sam Rivers resolveram montar uma
banda. Sam Rivers chamou seu primo John Otto, na época baterista de jazz, para
se juntar a eles . Logo, o guitarrista Wes Borland, amigo dos tês, se
uniu aos caras.
A
banda está na estrada desde 1994, quando o vocalista Fred Durst e seu
grande amigo, o baixista Sam Rivers, resolveram formar uma banda, na mais
típica euforia adolescente de uma pequena cidade como Jacksonville, no
Estado americano da Flórida. A dupla resolveu convidar John Otto, primo
de Rivers, para assumir as baterias. Não demorou para que o guitarrista
Wes Borland, amigo dos três, se juntasse à equipe. O nome foi dado por
um amigo de Durst, que hoje é um de seus roadies (assistente de palco),
quando se referiu ao seu cérebro como sendo um "limp biscuit"
(algo como biscoito flácido). Tocando nas cidades vizinhas durante quase
um ano, a sorte
grande resolveu olhar para o grupo quando o Korn, na época uma banda
ainda desconhecida, veio à Jacksonville para alguns shows independentes.
O baixista Reggie Fieldy foi ao estúdio de Durst, na época um famoso
tatuador, e os dois acabaram amigos. Não demorou para que o Korn levasse
na bagagem uma fita demo do Limp Bizkit.
Foi
em finais de 1994 que Fred Durst e o seu amigo Sam Rivers, baixista,
formaram os Limp Bizkit em Jacksonville, na Florida. John Otto, primo de
Rivers e baterista e Wes Borland, guitarrista, completaram o grupo, antes
de contratarem o DJ Lethal e definirem a sua formação final. Inspirados
pelo trabalho de bandas como Faith No More, Rage Against The Machine ou
Red Hot Chili Peppers, os Limp Bizkit desde o início tocaram uma mistura
de géneros, do metal ao rap, ajudando a criar uma sonoridade que hoje
domina o mercado norte-americano ao lado do hip-hop.
A história do Limp Bizkit teve seu início em uma cidade da Flórida chamada Jacksonville, a partir da idéia de dois amigos, Fred Durst e Sam Rivers, de montarem uma banda, e Sam deu a sugestão de seu primo John Otto para o grupo. Mas ainda faltava algo na banda pois estavam apenas em três integrantes. Sam tocava baixo, John, a bateria, e Durst se encarregava dos vocais e da guitarra (sim, Fred toca guitarra também!). Foi então que encontraram o guitarrista Wes Borland, e assim começaram. O nome Limp Bizkit surgiu através do comentário de um amigo de Fred (hoje roadie da banda), que disse: "my brain it feels like a limp biscuit" ("meu cérebro parece um biscoito amolecido"). Fred gostou do que ouviu e apenas fez o trocadilho para Bizkit. Já com os integrantes necessários para uma banda, o Limp Bizkit precisava agora de uma pequena ajuda para serem reconhecidos. E essa ajuda veio na época em que Fred, então tatuador em Jacksonville, foi ver um show do Korn que se apresentava na cidade, encontrou Jonathan Davis, vocalista do Korn, e perguntou a ele se alguém da banda gostaria de fazer alguma tatuagem. Um pequeno detalhe sobre essa história é que Fred era tatuador há apensa poucas semanas, e mentiu dizendo que tatuava há muito tempo. Acabaram todos indo para casa de Fred, o qual ainda fez uma tatuagem em Fieldy e Head, baixista e guitarrista do Korn, quando todos já estavam bêbados. Depois de alguns encontros entre as bandas, Fred acabou entregando a Fieldy uma demo do Limp Bizkit que continha três canções: "Counterfeit", "Pollution" e "Stuck". Fieldy se interessou pelo som e a entregou ao então produtor do Korn, Ross Robinson, que gostou e decidiu procurá-los, fazendo com que o grupo passasse a tocar em turnês com algumas bandas incluindo além do próprio Korn, House Of Pain, Deftones, Faith No More, Primus, e ainda a participarem de festivais como o Ozzfest e Warped Tour. Logo depois a banda começou a receber algumas ofertas de gravadoras, até que finalmente optaram pela Flip/Interscope Records. Nas palavras de Fred: "Eu fingi ser meu próprio empresário no telefone. Mudei minha voz e meu nome e falei um monte de besteiras para as gravadoras pois não entendia nada do ramo. Mas eles acreditaram em mim porque sou bom em falar besteiras. Depois realmente precisei de um empresário já que pessoas de todo o lugar vinham ver a agente e não havia ninguém para conversar com elas". Durante esse período, mais um integrante foi admitido, completando finalmente o que hoje é o Limp Bizkit. DJ Lethal, após o término do House Of Pain em 1996, aceitou o convite para entrar na banda. Já com a formação completa e um contrato com a gravadora, lançaram seu álbum de estréia, Three Dollar Bill Y’All, em 1997, produzido pelo próprio Ross Robinson e mixado por Andy Wallace. A ascensão do Limp Bizkit foi rápida com esse lançamento, recebendo o disco de platina e vendendo cerca de 1.400.000 cópias, um número bastante elevado se tratando de um álbum de estréia de um banda de rock. Three Dollar Bill Y’All é muito competente no instrumental e suas letras abordam temas como liberdade de expressão e conflitos internos. "Counterfeit" fala sobre pessoas falsas e diz em seu refrão: "You’re freakin’ me out/ You wear a mask called counterfeit", se tornando um grande sucesso. "Sour" fala sobre o fracasso de um relacionamento a dois, revelando que Fred escreve suas letras com sentimento baseado em suas próprias experiências, e assim ele segue em todo o álbum, sendo verdadeiro e realista. Mas o grande hit foi a regravação de "Faith" de George Michael, fazendo do Limp Bizkit mais popular tanto nas rádios como na MTV. Mas essa regravação não teve nada a ver com a original, ao contrário, foi uma versão ultra pesada. Esse Limp Bizkit estourado nas paradas entrou na turnê Family Values de 1998, dividindo o palco com artistas como os amigos do Korn, Ice Cube e Rammstein, e assim caindo cada vez mais no gosto do público. Aproveitando todo o sucesso, não demorou muito e o Limp Bizkit lançou seu segundo álbum chamado Significant Other, em 1999, sendo esse som mais acessível que o anterior, mostrando bem o conjunto que é o Limp Bizkit através dos sons tirados da guitarra de Wes Borland, as batidas espertas da dupla Sam (baixo) e John (bateria), contando com o auxílio do DJ Lethal além dos vocais bem pronunciados de Fred Durst, onde souberam misturar com qualidade vários gêneros musicais. Dessa vez o tema principal abordado por Durst foi o relacionamento que teve com sua ex-esposa e seus sentimentos por ter sido traído pela mesma. Em "No Sex" explica como um relacionamento baseado em sexo destina-se a falhar, música essa cantada em dueto com Aaron Lewis, vocalista do Staind, banda descoberta pelo próprio Fred. Outros temas são abordados no álbum, com canções onde seus amigos são hipócritas ("Trust?"), que pegam dinheiro emprestado e nunca pagam o que devem ("I’m Broke"). O álbum ainda conta com convidados especiais como Method Man do Wu-Tang Clan na faixa "N2 Gether Now" e mais dois grandes amigos de Durst, Scott Weiland, do Stone Temple Pilots, e Jonathan Davis, do Korn, que cantam com vocal do Limp Bizkit na música "Nobody Like You". No mesmo ano de 1999, o Limp Bizkit foi convidado a participar do famoso festival Woodstock em Rome, Nova York. Mas essa nova edição do festival não apresentou nada de paz e amor pregados há 30 anos atrás. O Woodstock de 99 será para sempre lembrado como um verdadeiro fracasso da história dos festivais, devido a total destruição do local pela própria platéia, além de denúncias de abuso sexual por parte das garotas. O Limp Bizkit acabou levando toda a responsabilidade por parte da mídia pela desordem causada pelo público do festival, uma vez que foram acusados de incitar a platéia do Woodstock à violência. Em resposta a essas críticas e acusações, no videoclipe da música Re-Arranged, dirigido por Fred Durst, eles encenam o próprio julgamento, seguido pela própria execução. No clipe, um juiz e um juri assistem às imagens da apresentação da banda no festival e lêem jornais com chamadas como "Limp Bizkit: culpados até provar o contrário". No final, a banda é executada enquanto testemunhas observam através da janela. O Limp Bizkit continuou a criticar o ódio vindo da mídia e a maneira como ela distorce as notícias através da canção tema do filme Missão Impossível 2, e que também acabou depois entrando para o terceiro álbum, "Take A Look Around", podendo ser visto isso desde o refrão repetido exaustivamente "I know why you wanna hate me/ I know why you wanna hate me/ Now I know why you wanna hate me/ ‘cause hate is all the world has ever seen lately" e versos como "Now all the critics wanna hit it/ to sh*t – can how we did it/ Just because they don’t get it/ But I’ll stay fitted/ New era committed/ Now this red cap gets a wrap from his critics". E a banda deu muito o que falar no ano de 2000, a começar pela turnê Back To Basics, patrocinada pelo pesadelo da indústria fonográfica, Napster. A turnê percorreu as principais cidades dos Estados Unidos no verão americano e foi um grande sucesso entre os fãs da banda, uma vez que todos os shows puderam ser vistos gratuitamente. No mês de outubro, lançaram o terceiro álbum numa época onde Significant Other ainda estava com alto índice de vendas. O presente que o Limp Bizkit deu aos fãs chama-se Chocolate Starfish And The Hot Dog Flavored Water (a tradução seria mais ou menos: Estrela Do Mar De Chocolate E Cachorro Quente Com Sabor De Água), nome inspirado em Sgt. Pepper’s Lonely Heart’s Club Band dos Beatles, e como tal, sem uma explicação lógica. Chocolate Starfish foi um nome dado por Fred Durst., e Hot Dog Flavored Water foi concebido através de uma idéia do guitarrista Wes Borland, que não tinha nada para fazer em uma parada de estrada de caminhões e ao olhar para uns frascos de água, começou a imaginar: "Como pode não existir uma carne com sabor de água?" É... são de fato maneiras bem estranhas de se buscar um título. A maioria das letras das canções do terceiro álbum são uma resposta às críticas e comentários contra o Limp Bizkit. E já na música de abertura, "Hot Dog", percebe-se esse lado crítico da banda onde Durst ataca sem medo Trent Reznor no Nine Inch Nails, fazendo uma referência bem divertida e suja das músicas "Closer", "Perfect Drug" e "Starf***er" do próprio NIN, rebatendo ao comentário de Reznor que diz sobre o Limp Bizkit: "eles são um saco e são a desgraça da indústria musical", além de ter tirado onda com Fred Durst em seu novo clipe. Fred canta na música: "Ain’t it a shame that you can’t say f***/ F***’s just a word and it’s all f***ed up/ Like a f***ed up punk with a f***ed up mouth/ A nine-inch nail that’s knocked the f*** out!" e assim segue. Como se já não bastasse os comentários por causa do título do álbum, além das provocações já vistas em "Hot Dog", o Limp Bizkit decidiu lançar dois videoclipes simultaneamente: "My Generation", mas séria, abordando como tema as culpas carregadas pela "Geração X" impostas pela sociedade, e "Rollin’", mais divertida, com um ritmo que não consegue deixar ninguém sem se empolgar, tendo ainda está música outra versão "urbana" com participação de um time de rappers da pesada: Method Man, Redman e DMX. O Limp Bizkit ainda conta com outro grande rapper, Xzibt, na música "Getcha Groove On" e Scott Weiland do Stone Temple Pilots aparecendo mais uma vez na melódica "Hold On". A história do Limp Bizkit não é longa mas há muito mais a se falar deles. Não são queridos pela crítica e são odiados por muitos no meio musical. Mas é isso que os fazem tão especiais: o Limp Bizkit é uma banda para os fãs, que abordam em suas letras temas que podem ser vividos por qualquer indivíduo; são espontâneos em suas palavras e atos, além de serem excelentes músicos e bem divertidos. Você pode até não gostar do Limp Bizkit, já que o próprio Fred Durst diz que eles são "a banda mais odiada do planeta", mas é impossível ignorá-los, uma vez que se tornaram uma voz muito poderosa dos jovens da atual geração. Valeu e volte sempre.
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