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MPE |
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| Histórico |

Nunca
fomos tão perseguidos e maltratados como nos núltimos anos.
A farda não mais é vista como virtude, mas como defeito. Ficamos até
constrangidos em declarar nossa profissão. Somos mostrados para a sociedade
como classe privilegiada. Ninguém fala dos ônus e das peculiaridades da
profissão. Não há nenhum interesse em falar. Ninguém reconhece os
sacrifícios de nossas famílias, vivendo nas longínquas fronteiras ou nas
pequenas cidades do interior, sem estrutura adequada de ensino e lazer. Ninguém
fala de nossos baixos salários. Agora, as Universidades recusam em aceitar as
transferências de nossos dependentes, invocando o princípio constitucional da
igualdade de direitos, mas se sentem à vontade em abrir cotas para outras
categorias. Assim, o princípio da isonomia se aplica a uns, mas não se aplica
a outros. Se não nos unirmos, seremos massacrados. Venha participar desse
movimento.
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