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José Moacir Cordeiro de Barros Leal


Genealogia Cearense


Maria José e Moacir




  GENEALOGIA DE JOSÉ MOACIR CORDEIRO DE BARROS LEAL   



1a GERAÇÃO: JOSÉ ANTONIO DE BARROS LEAL E JACINTA MARINHO PIMENTEL
2a GERAÇÃO: JOÃO PAULINO DE BARROS LEAL E JACINTA PIMENTEL
3a GERAÇÃO: JOSÉ ANTONIO DE BARROS LEAL E LUIZA CORDEIRO
4a GERAÇÃO: JOSÉ MOACIR CORDEIRO DE BARROS LEAL E MARIA JOSÉ CAVALCANTE


JOSÉ MOACIR CORDEIRO DE BARROS LEAL, nasceu em 13 de outubro de 1910, sendo o segundo filho do primeiro casamento de José Antonio e Luiza Cordeiro de Barros Leal. Foi membro do Clube dos Poetas Cearenses e autor do livro " Meus Momentos", de 1987. Moacir foi comerciante de calçados em Fortaleza. Casou-se com MARIA JOSÉ CAVALCANTE DE BARROS LEAL.

Filhos de JOSÉ MOACIR e MARIA JOSÉ:

  1. FRANCISCO ROBERTO CAVALCANTE BARROS LEAL (falecido). Formado em Comunicação Social, foi Jornalista. Quando faleceu estava separado judicialmente. Deixou os filhos:

    ● Paulo Roberto Nottingham Barros Leal (falecido). Foi Comerciante (proprietário de loja) e era solteiro.

    ● Mário Júlio Nottingham Barros Leal, Administrador, casado com Marylane Marcilon Barros Leal. Paralelamente à profissão de administrador, Mário Júlio dedica boa parte de seu tempo ao treinamento de cavaleiros e cavalos da raça Quarto de Milha, onde é especialista em doma, base, rédeas e recuperação de cavalos com problemas comportamentais. Dá cursos, assessorias e treinamentos para esportistas, criadores e profissionais da área de equinocultura, além de ser agente da Universidade do Cavalo no Norte/Nordeste, uma instituição paulista 100% voltada à profissionalização de mão de obra neste setor. Coordenador do site na Internet Mundo do Cavalo.
    São pais de:

    • Gabriel da Nóbrega Nottingham Barros Leal, estudante
    • Érica Marcilon Nottingham Barros Leal


  2. FRANCISCO MOACIR BARROS LEAL, funcionário aposentado do Banco do Brasil. Casou-se com NILZA ELLER BARROS LEAL, professora universitária formada em Pedagogia, com Mestrado em Administração em Sistemas Educacionais. NILZA faleceu em 1 de dezembro de 2011. FRANCISCO MOACIR faleceu em 31 de maio de 2016. Deixaram a filha:

    ● Fernanda Eller Barros Leal, mãe de:

    • Lorenzo Eller Barros Leal Neto
    • Valentina Eller Barros Leal Neto


  3. FRANCISCO LUCIANO CAVALCANTE DE BARROS LEAL, funcionário aposentado do Banco do Brasil e Licenciado em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade de Londrina, Paraná. Reside em Maringá, Paraná. Casado com MARINEZ FERNANDES LEAL, professora aposentada do estado do Paraná e Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade de Londrina, Paraná. São pais de:

    ● Luciano Barros Leal, Engenheiro-Agrônomo

    ● Laíse Barros Leal, Advogada e funcionária pública federal (Analista Judiciária). Casada com André Michel Vanso, Comerciário. São pais de:

    • Isabela Barros Leal Vanso, nascida em 7 de abril de 2002
    • Henrique Barros Leal Vanso, nascido em 13 de dezembro de 2008

    ● Rodrigo Barros Leal, Engenheiro de Computação formado pela PUC Paraná, e Professor desta mesma Universidade. Possui Mestrado em Mecatrônica


  4. FRANCISCO DE ASSIS CAVALCANTE BARROS LEAL (falecido). Foi Delegado da Polícia Federal e exerceu a advocacia após aposentar-se. Foi o autor da "Oração do Policial Federal". Quando faleceu estava divorciado. Deixou um filho:

    ● Rafael Barros Leal, estudante


  5. MARIA TEREZA BARROS LEAL RIOJA, Professora de Inglês, Licenciada em Letras Anglo-Portuguesas. Casada com GUSTAVO RIOJA ROCA, Médico Neurocirurgião com sete anos de treinamento nos Estados Unidos, na cidade de Baltimore, estado de Maryland, e seis meses em Londres, Inglaterra. São pais de:

    ● Rebecca Barros Leal Rioja, Professora de Inglês, formada em Publicidade, Propaganda e Marketing pela Universidade Mackenzie, e em Nutrição pela Universidade Paulista. Divorciada. Mãe de:

    • Larissa Rioja Damascena, estudante
    • João Marcus Rioja Gimenez Resende, estudante


  6. FRANCISCO EDUARDO CAVALCANTE DE BARROS LEAL, Coronel do Exército R/1. Licenciado em História, com Pós-graduação em Formação Sócio-econômica do Brasil pela Universidade Salgado de Oliveira, no Rio de Janeiro, e Mestrado em Aplicações Militares pela EsAO - Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, no Rio de Janeiro. Reside em São Paulo. Ex-professor da UECE - Universidade Estadual do Ceará. Divorciado de seu primeiro casamento, teve os seguintes filhos:

    ● Rogério Pinto de Barros Leal. Bacharel em Direito, formado pela Universidade Federal do Ceará e Especialista em Direito Administrativo pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Foi funcionário concursado do TRE - CE (Tribunal Regional Eleitoral do Ceará), onde trabalhou por aproximadamente 6 anos. Foi aprovado em concurso nacional para Analista Jurídico do Ministério Público da União ( MPU ), onde trabalhou por pouco mais de 1 ano. No final de 2014 tomou posse no cargo de Analista Judiciário, Oficial de Justiça, da Justiça Federal, onde trabalhou até seu falecimento em 2018. Concluiu com sucesso cursos avançados de proficiência na lingua inglesa no IBEU-CE, bem como o “Teacher Education Program (T.E.P.)” no centro de idiomas Yázigi, estando habilitado a ensinar na referida instituição. Faleceu em 25 de julho de 2018, vitima de acidente automobilístico.

    ● Diego Pinto de Barros Leal. É Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará e Especialista em Direito Processual pela Faculdade de Tecnologia Darcy Ribeiro". É ex-funcionário concursado do Banco do Brasil, onde trabalhou por aproximadamente 5 anos, e do Ministério da Fazenda, onde trabalhou em torno de 1 ano. Aprovado em concurso nacional para Auditor Fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego, encontra-se no exercício do referido cargo desde agosto de 2010. Concluiu com sucesso cursos avançados de proficiência na lingua inglesa no CCAA, bem como o “Teacher Education Program (T.E.P.)” no centro de idiomas Yázigi, estando habilitado a ensinar na referida instituição. É casado com a médica Laena Barbosa Leal.


  7. FRANCISCO SÉRGIO CAVALCANTE BARROS LEAL, Médico Neurocirurgião, com Mestrado em Neurocirurgia pela Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo. Reside em Taubaté, estado de São Paulo. Casado com MARIA ROSA NICOLÁS OLMOS BARROS LEAL, Médica Ginecologista e Obstetra. São pais de:

    ● Gabriel Nicolás Barros Leal, estudante

    ● Beatriz Nicolás Barros Leal, estudante


Em família


Em pé: Maria Tereza, Luciano, Roberto, Moacir e Assis
Sentados: José Moacir, Maria José, Eduardo e Ana Clara
de Castro Cavalcante, mãe de Maria José (Fortaleza - 1957)


Assis Barros Leal


Sérgio, Maria José, Amadeu, Fleurice e Ilah Barros Leal (1974)




Maria Tereza e Gustavo Rioja
Rebecca Barros Leal Rioja
Larissa e João Marcus




Formatura de Laena

Baile de Formatura de Laena no Buffet La Maison em Fortaleza.
A colação de grau em medicina ocorreu no dia 07/01/2015






Posse de Rogério

Rogério Pinto de Barros Leal no dia em que tomou posse no cargo de Analista Judiciário,
Oficial de Justiça, no último dia do ano judiciário de 2014, na Seção Judiciária de Rondônia.
A solenidade foi presidida pelo juiz Dimis da Costa Braga, presenciada pelo juiz Herculano
Martins Nacif e assessorada por Waldirney Guimarães.



Casamento de Diego e Laena

Diego e Laena Barros Leal 30/12/2010




Francisco Eduardo Cavalcante de Barros Leal e o sobrinho Rodrigo Barros Leal,
filho de Francisco Luciano Cavalcante de Barros Leal, residente no Paraná.



Diploma de recordista na AMAN em NADO PEITO.
Recorde batido por Francisco Eduardo Barros Leal durante uma eliminatória para o
campeonato sul-americano de cadetes, realizado na piscina do Clube de Regatas
Vasco da Gama, no Rio de Janeiro, em 1973, conferido pelo
General de Brigada Túlio Chagas Nogueira, Comandante da AMAN.


Maria Rosa, Sérgio e o filho Gabriel.
Maria Rosa e Sérgio são médicos em Taubaté, São Paulo.


Beatriz, com os pais Maria Rosa e Sérgio


Beatriz



Lorenzo Eller Barros Leal Neto


Valentina Eller Barros Leal Neto



POESIAS DE JOSÉ MOACIR CORDEIRO DE BARROS LEAL

Compiladas de seu livro "Meus Momentos" - 1987


A MEU PAI

Eis-me aqui a evocar-te, pai querido,
Tentando o teu perfil enfim traçar,
Sinto embargar-me a emoção e não consigo
Conter as lágrimas, nos olhos meus a embaciar...

É que pra trás, em certa época da vida,
Cheguei a ter por ti certo rancor,
Pois, absorvido o tempo todo em tua lida,
Deixaste o filho desamparado, sem teu calor.

Não percebeste que num mundo sem sentido,
Pouco vale quem faz da honra seu fanal,
Levado de roldão em seu caudal...

E ao sentir esta angústia que me invade,
Eu peço a Deus voltar à tua convivência,
Em qualquer parte da insondável Eternidade...

A MINHA MÃE

Ó minha mãe, ao te evocar, eu mal consigo
Me conformar da desdita ao te perder,
Sem o conforto de tua presença, assim eu vivo,
Ante a real impossibilidade de te rever...

Levaste a vida sem dar guarida às ambições,
A enfrentar como um rochedo os vendavais,
Com teu fervor a te amparar nas aflições,
Não renegando uma só vez teus ideais.

É que em ti a tua crença era um cadinho,
Em que davas estoicamente os dias teus,
Só confiando nos desígnios de Deus.

E se tristonho agora evoco-te e venero,
Ao relembrar quão tranquila tu partiste,
Aguardo, sei, confio, e sempre espero...

TERRA NATAL

Meu berço foste mas não convivi contigo,
Cidade inerte de areial ardente,
Com a imensa ponte sobre o rio silente,
Com os tamarindos às ovelhas dando abrigo.

Volvi ao seio teu em situação bem triste,
Ao tédio meu juntou-se a árida paisagem,
E em meio à minha infância árdua, oh vida!
Uma lembrança amorfa só existe.

É que olhando meu passado tão distante,
Nada nele encontro que nos ligue,
E diante do presente eu me curvo neste instante,
Radiante ante tua nova imagem.



Oração do Policial Federal

Francisco de Assis Cavalcante Barros Leal    †
Advogado
Delegado de Polícia Federal


     “Senhor, Vós me entregastes a guarda de meu irmão. A sociedade delegou-me o encargo de velar por todos eles. E recebi, Senhor, esse fardo, por um ideal que, não raro, é confundido com mercenarismo, quando o heroísmo, o sacrifício consciente, o risco de vida e o estoicismo, são, de fato, a mola propulsora das lutas que propugno. Senhor, eu sou humano e falho, passível de erros e omissões,e, por reconhecer-me como tal, Vos peço seja-me concedido o direito de eventualmente, errar, estando em busca da verdade. De omitir-me pelo desconhecimento daquilo que não poderei senão prevenir e resguardar, jamais prever ou preconceituar, por respeito às Vossas leis e às leis da sociedade que atribuiu-me deveres e forneceu-me os instrumentos para agir em sua defesa e em seu nome. Senhor, eu devo ser humilde e anônimo mas, como conseguir Senhor – sem a Vossa ajuda – livrar-me da vaidade da missão cumprida, do orgulho da consciência imperturbada? Sei ainda, Senhor, que no cumprir das minhas tarefas, aguardar-me-á comumente, a incompreensão e o inconformismo de muitos daqueles por quem veio, e pelos os quais hei de assistir a agonia do companheiro-guardião mais próximo do meu coração, imbuído ele, como eu, dos mesmos ideais que foram aceitos com destemor em dia solene e inesquecível. Fazei então Senhor, nesses instantes amargos e depressivos que tornam obnubilados por densa cortina d’água, os meus olhos e minhas mãos procuram, debalde, ensangüentadas, estancar o fluído vital que se esvai e levará consigo o último estertor do amigo que eu assistir acabrunhado, que não me revolte eu, ou me deixe dominar pela ira e pela irracional sede de vingança. Fazei, Senhor, que eu me recorde de tudo aquilo que me foi ensinado, tornando-me mais humano e menos mortal que os outros homens e disciplinadamente, compreenda e acate os Vossos desígnios. Dai-me Senhor – por acréscimo – as qualidades que necessito para compartilhar da dor alheia e entender a tragédia humana dentro dos seus reais limites, jamais permitindo o ingresso de alguém numa trilha quase sempre sem retorno. Dai-me Senhor, ainda, a vitalidade perene da minha consciência, através da lucidez, do equilíbrio de atitudes, da sensatez, da firmeza, da determinação, da coragem, da fé nos destinos maiores do ser humano e de toda a humanidade, para que eu jamais hesite ou retroceda ante o dever, esteja ausente do combate quando minha presença se fizer necessária no instante-momento, relâmpago-espaço, da decisão e da ação em defesa daqueles a quem dedico minha efêmera existência. Finalmente, Senhor, dai-me – mesmo nos momentos de repouso – o cansaço da reflexão, que me amadurecerá o espírito, o dom da autocrítica, que impedirá o embotamento de meus sentidos e o adormecimento do meu alerta interior... para quando... em chegada a minha hora derradeira e em Vossa Presença, possa afirmar sentidamente que fiz tudo que me fôra possível fazer. E – quem sabe? – Senhor, perceber o Vosso magnânimo sorriso e o leve toque de Vossas mãos divinas sobre minha cabeça compungida, a dizer-me que eu levante o rosto e Vos encare, pois fui um justo na face da terra..."




Agradecimentos especiais a Francisco Eduardo Cavalcante de Barros Leal e Rebecca Barros Leal Rioja.

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Última atualização: 18/10/2015



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