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A Doença do Sangue

Gostaríamos de alertar a população de que está para entrar uma legislação que fará imenso mal à saúde do brasileiro: no momento estão tentando implantar no Brasil a obrigatoriedade de colocar ferro nas farinhas e talvez leite e alguns outros alimentos. Volta e meia aparecem reportagens ou propagandas exortando as maravilhas de tal procedimento como um salva-vidas geral. Mas na verdade é algo que fará incalculavelmente mais mal do que bem, além de se basear em informações já completamente ultrapassadas, falaciosas. Em nome de tentar salvar alguns poucos anêmicos (que nem vão conseguir absorver todo o ferro adicionado, pois eles já tem problema de absorção de qualquer modo), toda população será intoxicada com o metal principal agente de envelhecimento/radicais livres e principal alimento dos tumores e doenças bacterianas/viróticas. Para que você compreenda a gravidade do problema, leia abaixo o que é a HEMOCROMATOSE, o excesso de ferro, doença que poucos médicos conhecem e que ataca insidiosamente uma em cada cem pessoas, sem que saibam, e acaba matando pois provoca muitas outras doenças, enquanto a causa continua mascarada.

Depois de ler, sugerimos que você divulgue bastante esta informação entre os conhecidos, locais públicos e que contate os políticos (seu vereador, deputado e especialmente, o Exmo. Sr. Ministro da Saúde José Serra), pedindo que revejam o assunto e deixem de lado esta idéia nefanda e mortífera. Não adianta dar ferro em pó para os nordestinos e pobres subalimentados, se eles não tem mesmo é comida. Eles precisam de mais farinha, não mais ferro na farinha! Sendo que a farinha integral, sem ser branqueada, já contem tudo na proporção certa. Refinar a farinha retirando todos nutrientes, para depois adicioná-los sinteticamente (menos assimilável) em proporções que já não são mais as naturais, é atestado de ignorância redundante. Se queremos salvar as populações pobres, basta adicionarem ao alimento a mistura usada em algumas escolas públicas, que é de farinha de casca de banana, cenoura, FOLHA DE TAIOBA, etc. e vai dar muito mais resultado verdadeiramente saudável do que este ferro mortífero.

Diante do acima exposto fica a pergunta se haveria algum grupo querendo literalmente "FERRAR" o povo brasileiro, fazendo adoecer a população toda em massa, para que haja mais lucro com a doença generalizada? E um povo depois de ferrado (tal como cavalos) é mais fácil escravizar. Apelemos para a consciência dos políticos enquanto é tempo...

Hemocromatose

Recomendo intensamente a leitura do livro "Ferro e o Seu Coração" do Dr. Randall Lauffer, Phd. Harvard . Parece ser o livro definitivo para os problemas médicos associados com o ferro.

Hemocromatose é uma das doenças herdadas mais comuns. Há mais pessoas nos E.U.A. afetadas por esta doença que pela fibrose cística, Doença de Huntington e distrofia muscular todas juntas. Hemocromatose é a doença esquecida: ela se esconde traiçoeiramente em nossa sociedade, ocultando-se tanto dos pacientes quanto de muitos médicos, infelizmente. Existe um bom tratamento para esse excesso de ferro: a retirada regular do sangue com excesso de ferro extrai o metal tóxico dos tecidos vivos, prevenindo maiores danos. Muitos anos de vida – e até mesmo aparentes curas totais – poderão ser obtidas se a doença for diagnosticada/tratada suficientemente cedo. Mas geralmente não é isso que ocorre.

A coisa mais assustadora... é que muitos médicos nem sequer estão cientes de que podem matar seus pacientes por prescrever-lhes ferro demais!

O excesso de ferro é um problema enigmático que tem colocado um formidável desafio perante a comunidade médica por séculos. "Ele se disfarça em diferentes combinações de doenças um tanto comuns, tais como diabetes e doenças do fígado e coração, e continua a enganar até mesmo os médicos atuais."

Num artigo do "New England Journal of Medicine" de 1988, reportou-se os resultados de uma análise de amostras de sangue de 11.065 doadores presumivelmente sadios. Uma entre cada 200 pessoas tinha o excesso de ferro! Um médico de hematologia da Clínica Mayo disse: "A doença é epidêmica." Um estudo mais recente sugere uma taxa de uma pessoa a cada 100.

Um estudo feito parece mostrar que aparentemente adveio da origem celta (irlandesa-escocesa).

UMA MENSAGEM PARA FAZER VOCÊ MUDAR DE IDÉIA

O lobby da carne, fabricantes de cereais, de pães, e a indústria farmacêutica – nos intoxicaram com ferro, promovendo-o como uma panacéia cura-tudo para fadiga e "sangue pobre em ferro." Os padrões de muitos médicos para quanto ferro deveríamos ter em nosso corpo são PERIGOSAMENTE ALTOS!

Temos sido enganados pela indústria farmacêutica que empurra suplementos de ferro. Temos sido ludibriados pelos nutricionistas que com excessiva freqüência focalizam deficiências nutricionais e não excessos nutricionais. E temos sido iludidos pelas nossas próprias idéias antigas, fantasiosas, sobre o ferro, o nutriente mágico da força.

Em 1980 foi feita uma recomendação de que o RDA (Recommended Daily Allowance ou Quantidade Diária Recomendada) fosse baixado para Vitamina C. Fizeram essa recomendação porque não haviam sido medidos efeitos benéficos discerníveis que justificassem tal dose. Os efeitos da toxicidade devido às propriedades da Vitamina C que permite ao corpo absorver mais ferro, no entanto, certamente eram discerníveis. A Vitamina C, ao que parece, contribui para o excesso de ferro.

Mas o lobby a favor da Vitamina C simplesmente passou por cima dessa recomendação, direto.

Apesar da enorme evidência em contrário, o público e a maioria dos nutricionistas continuam a ver o ferro numa luz favorável demais. Pensam no ferro como o nutriente da força, o ingrediente secreto no espinafre do Popeye.

O lado obscuro do ferro, que ameaça a saúde de milhões de americanos, raramente é discutido.

O corpo parece saber que o ferro é um importante "alimento" para a célula cancerosa, e reage de acordo: redirige o ferro para locais de armazenamento dentro de certos órgãos, assim "matando de fome" as células cancerosas via diminuir o suprimento de ferro disponível no sangue. Este mecanismo de defesa também é desencadeado quando nos tornamos infectados com bactérias ou outros microorganismos que tentam se multiplicar e nos conquistar, dentro do corpo. A falsa anemia que essa defesa de reter o ferro causa, era vista negativamente pelos médicos durante anos a fio. Esta defesa de reter o ferro é um indício indireto de como é vital o ferro para os organismos invasores e células cancerosas. Quando estamos medianamente sobrecarregados de ferro, como muitos de nós, esta tática de defesa é menos efetiva.

Seguem-se alguns mitos comuns sobre o ferro que você já deve ter ouvido:

  • Deficiência de ferro é o problema nutricional n.º 1 nos E.U.A.
  • A maioria das mulheres precisa de mais ferro do que vem recebendo em sua dieta
  • Pessoas após os cinquenta não recebem suficiente ferro
  • Você precisa de carne na sua dieta para conseguir suficiente ferro
  • Fígado, uma boa fonte de ferro, é uma das carnes mais nutritivas e saudáveis
  • Excesso de ferro, no qual o corpo contém ferro demais, é uma condição extremamente rara

ESTAS IDÉIAS RAZOÁVEIS SÃO COMPLETAMENTE FALSAS!

O principal problema com o ferro não é questão de pouco demais, e sim de excesso. No ferro, a natureza atrelou algum poderoso potencial químico, na maior parte para bom (ou até impressionante) uso. Mas há algumas pequenas falhas no modo como nossos corpos lidam com esta substância poderosa. Ao longo do tempo, nós absorvemos ferro demais a partir de nossa dieta rica. E então fica mais provável que esse potencial químico seja levado ao lugar errado na hora errada, desencadeando danos às estruturas vitais dentro de nossas células.

Considerando a colher de chá (aproximadamente) de ferro presente no corpo humano, 60 a 75% dele está presente na forma de hemoglobina, um componente vital de nosso sistema circulatório. Apesar de todo cuidado dispendido na montagem de nossas células vermelhas do sangue, cada uma delas só se mantém por uns 120 dias. Células limpadoras especializadas no fígado, baço, e medula óssea pegam as velhas células vermelhas do sangue e as derretem em ferro, proteína e gordura. É o melhor exemplo de reciclagem. Seu corpo se esforça grandemente por reciclar, transportar e armazenar todo ferro liberado por células vermelhas do sangue envelhecidas, desgastadas. O ferro é tratado quase como se fosse ouro. Proteínas especializadas evoluíram para cuidarem destas tarefas. Uma destas proteínas, ferritin, armazena ferro excedente dentro das células. Estas "latas de armazenamento" de ferritin, existem em todo tipo de células, montando guarda contra deficiência de ferro que possa surgir devido a sangramento ou dieta inadequada. Em virtude da eficiente reciclagem do ferro da hemoglobina, nossa necessidade diária de ferro do alimento é na verdade bem pequena. Nós de fato perdemos ferro, aproximadamente um miligrama por dia, na forma de suor ou urina, bem como células que naturalmente se desprendem da parede intestinal, cabelo, pele, e unhas. Mulheres na pré-menopausa precisam um pouco mais que o normal, porém o equivalente a meio hamburguer McDonald’s ou uma pequena tigela de flocos de milho Kelloggs já preveniria que nos tornassemos anêmicos.

Se deveras nos tornarmos deficientes de ferro, nossos corpos possuem um maravilhoso método de lidar com o problema. Basta absorver mais da percentagem de ferro de nosso alimento, a fim de aliviar a deficiência. A maioria das mulheres menstruantes não tem deficiência porque seu mecanismo de absorção de ferro funciona bem. E no caso de precisar de mais ferro, a mulher pode valer-se de suas "latas de armazenamento" ferritin que possui na reserva.

O corpo após algum tempo reconhece o próprio ferro como um inimigo e começa a se defender dele. Remove o ferro que tem no sangue e o deposita nos tecidos, produzindo efetivamente o que sob ponto de vista médico, seria uma pessoa anêmica. Esta pessoa está sendo assassinada por ferro demais! Invariavelmente serão prescritos suplementos de ferro para atuar contra esta falsa anemia e os suplementos irão acelerar o que já seria uma vida abreviada.

E quanto ao excesso de ferro? Nossos corpos conseguem excretá-lo? A resposta, surpreendentemente, é não. Em franco contraste com o elegante sistema desenvolvido para fazer com que o ferro entre para o corpo e seja armazenado, não temos nenhum meio eficaz de nos livrar do excesso de ferro.

Conforme o estoque de ferro do corpo aumenta, a absorção do ferro pelas paredes intestinais diminui. Cientistas acreditam que esse processo protege o corpo efetivamente do excesso de ferro. A evidência mostra que não é assim. É somente parcialmente efetivo. Embora a taxa de absorção diminua, o metal ainda assim entra no corpo e se acumula continuamente. O ferro pode não estar entrando pela porta da frente, mas poderá esgueirar-se para dentro pela de trás.

Carne – um Cavalo de Tróia para o ferro

Ferro dentro da carne, diferente do ferro em outros alimentos, é quimicamente atrelado a uma espécie de Cavalo de Tróia (conhecido como "heme" ou o pigmento que dá cor ao sangue) que o enfia sorrateiramente para dentro de suas células intestinais com relativa facilidade. E infelizmente, nossos corpos não parecem ter uma maneira de diminuir a percentagem de ferro oriundo da carne absorvido da dieta, quando nossos estoques de ferro são suficientes. Enquanto o ferro oriundo de vegetais irá decrescer, o ferro da carne continua chegando. Diversos estudos tem demonstrado que vegetarianos (a palavra com "V") tem estoques de ferro mais baixos que o resto da população que come de tudo. E pessoas em países onde a carne é muito consumida estão muito mais propensas a terem problemas de excesso de ferro. Na Austrália, onde nos oferecem regalos de vários tipos de churrascos e cortes especiais – em média se tem 20 vezes mais ferro estocado que o normal.

A dieta vegetariana de frutas, vegetais e grãos tem um ferro que não está atrelado a nenhum Cavalo de Tróia que o auxilie a entrar nas células intestinais. Esse ferro vegetariano terá que batalhar por si mesmo, resultando que apenas 2 a 10% do ferro acaba sendo absorvido. Ácido fítico encontrado em grãos integrais tem uma capacidade de prender o ferro, a qual não permite a absorção de muito do ferro que encontra. Efetivamente, ele prende o ferro, impedindo que seja absorvido.

Verificou-se que estoques de ferro aumentados estão associados ao desenvolvimento de câncer primário do fígado e outros canceres.

Em geral não estamos cientes de que esse metal dissolvido pode atuar como uma bala de canhão atômica, causando destruição em nossos tecidos quando está presente em excesso ou se simplesmente estiver no lugar errado, na hora errada. Poucos de nós – e, infelizmente, poucos médicos, sabem desse lado do ferro.

Estes estoques de ferro são como a água na bossa do camelo; podemos depender deles a qualquer momento em nossa vida quando estiver faltando ferro. De fato, todos nós poderíamos viver por longos períodos de tempo sem nenhum ferro em nossa dieta.

Mulheres na pré-menopausa, que perdem uma média de 1.6 miligramas de ferro por dia, poderiam ficar sem ferro por aproximadamente três a sete meses antes de esgotarem seus estoques de ferro de 200-300 miligramas. A maioria dos homens e mulheres pós-menopausa poderiam ficar sem ferro por dois anos ou mais! (presumimos uma perda média diária de ferro de um miligrama e estoques de ferro de pelo menos 600 miligramas)

A ENGANAÇÃO DO GERITOL

O constante progresso em nosso conhecimento de nutrientes cruciais tem, no caso do ferro, sido sabotado pela astuta propaganda alimentar e farmacêutica, e por exageradamente exaltados nutricionistas, políticos e autoridades da saúde pública. Estas forças tem exagerado constantemente a prevalência da anemia por deficiência de ferro e não tem dado a devida ênfase aos perigos do excesso de ferro. O resultado dessa distorção é que as pessoas tem consumido desnecessariamente muito ferro demais na forma de receitas médicas, suplementos comprados direto no balcão sem receita, e alimentos fortificados com ferro.

Como tudo isso começou? Um bom lugar para iniciarmos é a J.B.Williams Company, os fabricantes originais da popular multivitamina e suplemento ferroso Geritol.

J.B. Williams, baseada na cidade de Nova Iorque, era uma das indústrias farmacêuticas menores, do tipo que os executivos em firmas maiores vendem e compram num almoço. Diferente de outras firmas farmacêuticas, até possuíam sua própria agência de publicidade. Reportou-se que somente em 1962 gastaram US$ 3.5 milhões com propaganda do Geritol (equivalente a US$ 20 milhões atualmente, pelo ajuste da inflação).

Eles descobriram uma grande idéia! Venderiam Geritol como um remédio para resolver rápido a fadiga, sabido sintoma da verdadeira deficiência de ferro. Um grupo alvo da J.B. Williams eram os americanos idosos – aqueles mais propensos a sentirem-se cansados. Não muitas pessoas sabiam naquela época – e hoje em dia menos ainda – que a campanha publicitária do Geritol era ilegal. A Federal Trade Commission, órgão que supostamente protege consumidores dos anúncios fraudulentos, começou em 1959 uma batalha de dezessete anos cheia de boas intenções porém grandemente inefetiva, contra J.B. Williams. Infelizmente, já havia bastante danos. Americanos tinham ouvido os comerciais enganosos por mais de seis anos enquanto a comissão estava lentamente coletando evidências.

A resposta da J.B. Williams Company foi realmente digna de se tomar nota e corajosa. Estenderam seus reinvindicações a temas mais amplos e mais sutis. Agora Geritol não só podia fazer você se sentir melhor, mas também melhoraria sua vida sexual e casamento.

A Federal Trade Commission mais tarde descreveu a beligerância da companhia:

"Os comerciais veiculados para Geritol desde a ordem (de cessar e desistir)... não são menos objetáveis que os comerciais (originais)... Cinco dos oito comerciais... retratam a transformação de uma lívida, indiferente dona-de-casa numa verdadeira tigresa."

Na época que isto estava acontecendo, o movimento de consumidores ativistas nos E.U.A. estava começando a criar força. No verão de 1968, Ralph Nader enviou um time de estudantes de advocacia para checar a Federal Trade Commission. "Nader’s Raiders", como eram chamados, é de se compreender, encontraram grande resistência mas não obstante conseguiram obter suficiente informação para produzir um importante documento: O Relatório Nader sobre a Federal Trade Commission. Este relatório incluía uma discussão da forma equivocada que a Comissão lidara com o caso Geritol: por trinta anos haviam permitido que Geritol mentisse descaradamente aos americanos, dizendo que devíamos comprar e tomar Geritol se nos sentíssemos desgastados ou fracos. O fato é que o número de pessoas com estes sintomas que seriam auxiliadas pelo Geritol é quase ínfimo. Contudo estes sintomas são indicadores de uma série de outras aflições, aflições estas que deveriam nos levar imediatamente a um médico, não a um vidro de Geritol substancialmente inútil...

No prefácio do relatório, Ralph Nader descreveu as motivações da companhia e sua poderosa firma de advocacia em Washington – que estava acumulando um monte de "horas a cobrar" – declarando que "tinham pouco a perder por estes prolongamentos (mesmo após terem sido citados por violações da ordem) e muito a ganhar – continuando vendas para pessoas enganadas para acreditarem que o Geritol poderia torná-las mais saudáveis."

Finalmente em 1970, o Departamento de Justiça acionou a J.B. Williams, alegando que a companhia violara ordens da Federal Trade Commission de parar com a publicidade enganosa. J.B. Williams respondeu com o "press-release" de praxe: "Estamos confiantes de que a corte não irá encontrar base para esta acusação." Estavam errados. Em 1973 um juiz da corte distrital julgou que "a conduta da companhia fora de grosseira negligência e beirava em irresponsabilidade," e multou a firma em US$ 812.000, na época a maior multa jamais dada para violações da Federal Trade Commission.

EXAMINANDO UM CASO

Mary lembra carinhosamente de seu marido John. Em seu sotaque nativo alemão, ela me contou repetidas vezes como era um "homem maravilhoso, maravilhoso." Durante seus vinte e três anos de casamento, até que John faleceu em 1990, eles quase não discutiam. Se ela alguma vez ficava perturbada com algo, John apenas abraçava-a e perguntava baixinho qual era o problema. Ele era "um homem tão bom e tão gentil."

John tinha hemocromatose, e a história dele é tristemente típica de muitas pessoas com esta doença. Ele recebera diagnóstico errado durante anos e depois lutou para evitar que os danos que seu corpo sofrera o matassem. A doença e seu tratamento errado pelos médicos, roubaram este casal de muitos prazeres na vida. Profunda fadiga seguida por moléstia hepática e cardíaca, artrite, impotência, e diabete todos juntos, descontaram em John e, indiretamente em Mary.

O primeiro sintoma de John, experimentado no início de seus quarenta anos, era profunda fadiga. Mais tarde ele disse que "se sentia arrasado e cansado o tempo todo." Aos quarenta e cinco, umas fezes negras indicaram que ele tinha sangramento interno. Ao tentar descobrir o que havia de errado com John, os médicos chegaram a ir tão longe a ponto de fazerem uma biópsia do fígado, na qual um pequeno pedaço de fígado é retirado e analisado sob um microscópio. No caso de John, infelizmente, a amostra não foi examinada com atenção. Embora os médicos de fato detectassem cirrose, o endurecimento do fígado com tecido fibroso cicatrizado frequentemente causado por excesso de álcool, eles falharam em notar sua verdadeira causa: enormes depósitos de ferro. Devemos apontar que John era um bebedor muito leve.

A condição de John começou a deteriorar num padrão típico de hemocromatose. Gradualmente ficou com artrite, mas ninguém pensava nisso como relacionado ao seu problema de fígado. Além disso, ele mais tarde falou que "você fica mais ou menos acostumado com a artrite."

Então, com a idade de cinquenta e um, John teve seu primeiro ataque de angina, a aguda dor no peito que indica moléstia cardíaca. Disseram a John que uma ponte-safena na coronária talvez pudesse resolver seus problemas cardíacos bem como sua fadiga, portanto ele se submeteu à operação. Mas não adiantou nada para aliviar sua sensação de cansaço arrasador. Além disso, um cardiologista na verdade lhe deu suplementos ferrosos que supostamente deveriam ajudá-lo a recuperar-se da operação. No caso de John, isso apenas aumentou a quantidade de ferro se acumulando em seu corpo.

Então em 1981, um hematologista diagnosticou a irmã de John, Alice, como tendo hemocromatose. Ela estava experimentando sintomas similares aos de John, embora médicos pensassem que os problemas delas pudessem ser devido a bebida. Alice e sua família sabiam que não era o álcool seu problema, e através da persistência e conselho de um bom especialista eventualmente localizaram a causa.

John e sua esposa estavam visitando a família de Alice quando ela voltou para casa após seu primeiro tratamento de retirar sangue (flebotomia) para remover o excesso de ferro. Todos notaram que, além de suas histórias médicas simelhantes, ambos tinham a pele bronzeada, cor de canela, tão frequentemente presente nas vítimas de hemocromatose. (O ferro excedente de algum modo incrementa a produção de melanina, o pigmento bronzeante) John também tinha manchas marrons atrás das unhas em seus dedos do pé e mãos. Alice fora alertada por seu hematologista para procurar membros familiares igualmente afetados. John era uma clara possibilidade.

Quando John finalmente obteve a clara prova de que a hemocromatose de fato havia sido seu problema o tempo todo, ele e sua esposa ficaram chocados. Embora ele começasse um rigoroso esquema de flebotomia, para remover o ferro tóxico, sabiam que muitos danos já haviam ocorrido em seu corpo. Dez anos de tratamento errado pelos médicos tinham causado muita dor e angústia, além da renda perdida e enormes contas médicas.

Seguiu-se o que acreditamos ser o primeiro caso de erro médico nos E.U.A. focalizado na falha em diagnosticar hemocromatose. John e Mary acionaram um total de cinco médicos, dois dos quais falharam em ver os depósitos de ferro na biopsia do fígado tirada em 1972. Foi uma amarga ação legal; Mary diz agora, que todo o processo a deixava louca. Seu marido foi questionado durante oito horas a certo ponto, por cinco advogados agressivos. Eles o perturbaram, acusando-o de ser pesado bebedor. Mary foi questionada durante duas horas. Ela notou que eles nunca se incomodaram em perguntar como é que se sentia ao ver seu marido doente e impotente.

Afortunadamente, John e Mary localizaram um perito em hemocromatose, que superou todos outros médicos e acertou as coisas. Agora diziam que "ele os triturara – estavam tão apavorados! Ele lhes deu a lição de suas vidas!" Nesse ponto, os médicos podiam ver que seu caso era fraco, e fizeram acerto com John fora da corte, pela substancial soma de meio milhão de dólares.

John eventualmente morreu em 1990 com a idade de sessenta e três anos. Ele aderira ao difícil programa de tratamento; dois anos de sangrias semanais e depois uma a cada quatro ou seis semanas. Mas já havia muitos estragos. Além de sua séria condição cardíaca, havia surgido diabete. A sangria provavelmente estendeu sua vida, mas não tanto quanto poderia ter feito se ele fosse diagnosticado em 1972, em vez de nove anos depois. (A irmã de John Alice, dois anos mais jovem que ele, não foi tão afetada quanto ele e continua indo bem)

ELES TINHAM ESPERANÇA DE QUE O GANHO DE CAUSA OCASIONARIA ALGUMAS ONDAS DE CHOQUE ENTRE A COMUNIDADE MÉDICA e que ajudasse a focalizar os médicos em detectar cedo a hemocromatose. Foi a vez deles de estarem errados... Até hoje em dia os médicos prescrevem rotineiramente suplementos ferrosos quer queiramos ou não. Eles, é claro, irão argumentar com as diatribes rotineiras.

As histórias de pacientes com excedente de ferro que desencadeiam detetores de metal nos aeroportos são verídicas!

A quantidade de ferro que se acumula nas vítimas varia por muitas razões, presumivelmente devido a fatores complexos inclusive variação biológica entre indivíduos. Um fator importante que essas pessoas podem controlar seria, é claro, sua ingestão total de ferro. Quem come bifes cheios de ferro o tempo todo irá obviamente acumular níveis de ferro mais rapidamente que um vegetariano. De fato, excesso de ferro parece não ter sido nem mesmo reportado em países como Índia, onde as dietas frequentemente são inadequadas, particularmente com relação ao ferro.

Ferro e álcool são uma combinação perigosa porque o álcool aumenta as taxas de absorção de ferro.

Listamos abaixo os sintomas mais comuns de hemocromatose. Se você tiver dois ou mais deles, peça para seu médico realizar um teste sanguíneo minucioso e completo.

SINTOMA

  • Fraqueza, fadiga
  • Dor abdominal
  • Diabete
  • Artrite
  • Impotência (masculina)
  • Amenorréia (feminina)
  • Falta de folêgo
  • Sintomas neurológicos (desorientação, depressão, perda auditiva)

A seguir, os locais mais comuns onde há excesso de ferro e as moléstias daí resultantes.

  • Fígado – cirrose, câncer de fígado
  • Coração – coração aumentado que causa retenção de sal e água, com resultante refluxo de fluido para pulmões ‘congestionados’
  • Pâncreas e diabete – há muito tempo pensa-se que dano às células que produzem insulina no pâncreas é uma importante causa de diabete nos pacientes de excesso de ferro
  • Juntas – artrite causada por depósitos de ferro nas juntas
  • Glândula pituitária e infertilidade – danos devido ao ferro na glândula pituitária do cérebro anterior causam grande diminuição da secreção de hormônios necessários para a função sexual. Isso frequentemente ocorre em pacientes mais jovens. Homens tornam-se impotentes, perdem sua libido, e poderão experimentar aumento dos peitos e perda de pelos corpóreos. Mulheres perdem sua libido, tem dificuldade para conceber, e suas menstruações podem parar completamente.

O tratamento para excesso de ferro é um que sai diretamente da antiga tradição médica: sangria. Remover 0,57 litros de sangue livra de uns 200 miligramas de ferro tóxico. As células da medula óssea respondem acelerando a produção de células vermelhas do sangue e extraindo mais ferro do fígado e outros tecidos sobrecarregados. Um estudo da Alemanha ocidental verificou que vítimas do excesso de ferro cujos fígados não estavam com cirrose podiam ter uma duração de vida normal se a sangria fosse instituída imediatamente no ato da diagnose. Mesmo com cirrose no fígado, havia uma chance de 75% de que sobreviveriam dez anos com o tratamento. O estudo também mostrou melhora nas condições cardíacas, removeu manchas de fígado, e para 50 a 70% melhorou a capacidade funcional do fígado. Condições diabéticas e artrite melhoraram em alguns pacientes.

O diagnóstico de excesso de ferro nas mulheres tem deixado um tanto a desejar porque os médicos achavam que a chance de uma jovem mulher ter excesso de ferro era absurda, devido à menstruação delas. A perda de sangue não excede a ingestão de ferro e mulheres mais jovens às vezes deixam de menstruar completamente e o excesso de ferro pode realmente causar a falta de menstruação.

Relatórios preliminares de uma das principais firmas que examinam sangue no país estimam um percentual de um para cada cem, de chance de se ter estoques elevados de ferro.

Outro caso em pauta

A Sra. Crawford lutou durante anos com vários sintomas inclusive anemia, fadiga, e infecções respiratórias antes de receber seu diagnóstico. Ela nos contou de como era jogada de médico para médico sem ver uma luz no final do túnel. Diversos de seus médicos até mesmo encorajaram-na a tomar ferro, a própria substância que estava destruindo o corpo dela. Quando ela primeiro foi diagnosticada, nem ela nem seu marido souberam o que dizer. Ambos pensaram nas décadas que havia passado tomando pílulas de ferro prescritas pelo médico para curar anemia, aumentar a hemoglobina, elevar a contagem de hemácias, e fortificar o sangue. Agora o tratamento para anemia entrara pelo cano...

A popularidade da anemia como diagnóstico e suplementos ferrosos como panacéia para vagas queixas, particularmente nas mulheres, tem feito tremendos danos a milhares que não estão cientes de serem vítimas do excesso de ferro. Uma pesquisa feita mostrou que até 25% dos pacientes com excesso de ferro recebiam suplementos ferrosos de seu médico!

A Iron Overload Disease Association (Associação da Doença do Excesso de Ferro) estimou a incidência do excesso de ferro nos homens em relação às mulheres como sendo de 1 para 1,4 ou seja bem mais baixo que 10 para 1, como pensavam antes.

A mais recente ação por negligência médica por diagnóstico errado de excesso de ferro chegou a um acerto de um milhão de dólares. Veio de um gerente de lojas de alimentos que havia sofrido de problemas hepáticos durante anos: "Meus filhos poderiam ter lido os testes."

DOENÇA CARDÍACA

Perguntas que serão respondidas:

  • Porque homens tem mais ataques cardíacos que mulheres?
  • Porque a incidência de moléstias cardíacas aumenta tanto nas mulheres após a menopausa?
  • Porque aspirina, óleo de peixe, dietas vegetarianas, e exercício protegem o coração?

Mulheres experimentam uma taxa bem menor de doença cardíaca que os homens, até que chegam na menopausa, época em que a taxa começa a se aproximar daquela dos homens. Esta proteção mágica oferecida ao sexo feminino desconcerta os médicos há anos.

O pensamento mais popular é que as mulheres possuem algum tipo de proteção hormonal. Um primeiro indício de que tal teoria hormonal estaria errada veio de dois estudos. Dois diferentes grupos de mulheres fizeram histerectomias. Um grupo só teve o útero removido e manteve seus ovários. O outro grupo teve ambos órgãos removidos. Com base na teoria hormonal sustentada, seria de se esperar que aquelas mulheres que mantiveram seus ovários teriam uma incidência menor de doença cardíaca. Não houve diferença discernível nas taxas de moléstia cardíaca.

Um médico fez a pergunta: Porque a disfunção na menopausa ou remoção do útero representaria um risco de moléstia cardíaca? Ele propôs que a proteção exibida pelas mulheres pré-menopausa poderia ser devido a seus estoques corporais de ferro inferiores, resultante da perda de sangue regular. Notou que diferentes padrões de acúmulo de ferro em homens e mulheres parecia espelhar tendências nas taxas de mortalidade por doença cardíaca.

Pesquisadores tem se perguntado durante algum tempo porque homens Adventistas exibem 40-50% menos mortes relacionadas a moléstia cardíaca do que homens não-Adventistas, muito menos do que poderia ser esperado com base apenas na qualidade deles de não-fumantes.

Faz tempo que se sabe que vegetarianos exibem taxas de mortalidade por doença cardíaca reduzidas, e isso geralmente tem sido atribuído à redução em seus níveis de colesterol. Contudo, homens Adventistas, embora se abstenham de comer carne, ainda assim ingerem bastante colesterol e gordura saturada pela elevada ingestão de laticínios deles.

De fato, estudos tem demonstrado que seus níveis de colesterol sanguíneo são apenas ligeiramente inferiores aos de outros homens, aproximadamente 6%, diferença pequena demais para responder pelas taxas dramaticamente inferiores de doenças cardíacas.

Uma explicação mais plausível para a proteção exibida pelos homens Adventistas é que sua baixa ingestão da carne cheia de ferro leva a estoques mais baixos de ferro no corpo.

Um estudo de 1991 mostrou correlação direta entre colesterol e doença cardíaca e ferro. As pessoas tinham muito mais probabilidade de ter doença cardíaca quando seu nível de colesterol e ferro eram altos, comparado a quando um só deles estava alto. Se os estudos de população fossem só o que tivessemos para pesquisar, poderia ser provocativo porém de modo algum conclusivo. Entretanto, mais elementos que apoiam essa teoria vieram de uma investigação direta, bioquímica realizada em recentes anos. O mais importante estudo recente mostrou que o ferro está envolvido em danificar o músculo cardíaco quando o suprimento de sangue temporiamente é cortado e depois resumido. Bloqueio numa artéria coronária pode ocorrer num ataque cardíaco de plenas dimensões ou em "mini-ataques" transitórios que podem ou não apresentar sintomas físicos tais como angina. O coração sofre pouco quando o suprimento de oxigênio diminui; o dano real ocorre quando oxigênio fresco novamente flui através das artérias. O dano ao músculo cardíaco parece envolver aquela perigosa combinação de ferro e oxigênio. Quando o fluxo sanguíneo é cortado, a condição bioquímica dentro das células do coração é alterado. Isso causa que o ferro seja liberado das grandes "latas de armazenamento" (ferritin). Quando o fluxo sanguíneo se resume e o oxigênio reentra nas células, um processo desenfreado, descontrolado de degradação conhecido como oxidação é desencadeado, e as fibras musculares e paredes celulares sofrem severos, muitas vezes irreparáveis, danos. Estudos em animais tem demonstrado que administrando-se ‘desferrioxamine’, uma droga que sequestra o ferro, danos aos tecidos são grandemente reduzidos nos ataques cardíacos induzidos.

Endurecimento das artérias é outro dos problemas de coração e circulação que parece estar diretamente relacionado ao ferro. Estudos tem demonstrado que o ‘colesterol ruim’ tem que ser oxidado antes das células arteriais o prenderem. De fato, pesquisadores no campo nem sequer conseguem oxidar eficientemente o colesterol no tubo de ensaio, sem adicionarem pequenas quantidades de ferro ou outras substâncias metálicas para auxiliarem no processo de degradação.

Contraceptivos orais – Numerosos estudos tem mostrado uma correlação no aumento de ataques cardíacos nas mulheres que usam contraceptivos orais. Enquanto usa contraceptivos, o fluxo menstrual da mulher diminui entre um terço ou até metade do normal. Portanto, os estoques de ferro dela também aumentam proporcionalmente, resultando em maior incidência de moléstia cardíaca. Acredita-se que aspirina afine o sangue, levando a menos ataques cardíacos devido ao fator que reduz a coagulação. Também poderia ser devido ao fato de que muitas pessoas que tomam aspirina perdem um pouco de sangue o que levaria aos estoques de ferro bastante baixos.

Ferro e Derrames

O mesmo processo que causa doença cardíaca parece causar os danos cerebrais que resultam de um derrame. O repentino influxo de sangue com muito ferro e rico em oxigênio causa muitos danos por tecido oxidado.

Doença de Parkinson

Parece que a área do cérebro que controla a paralisia da pessoa afetada só perde para o fígado em termos de acúmulo de ferro.

Doença de Alzheimer

O mais recente estudo extensamente divulgado de Alzheimer reduziu a doença a oxidação no cérebro. Mas não sabem o que causa a oxidação.

Câncer

Embora câncer realmente englobe umas cem diferentes doenças dependendo dos tecidos afetados, o denominador comum em cada uma delas é o crescimento descontrolado e disseminação de células anormais. O primeiro passo nesse processo parece ser algum tipo de dano químico ao nosso DNA. Há muitas substâncias químicas que podem causar danos ao DNA mas a combinação ferro e oxigênio... oxidação... parece ser a melhor em fazer isso. Este fato de que o ferro causa sabidos danos ao DNA tem levado alguns médicos a questionarem a legalidade de se "enriquecer" alimentos com uma substância sabidamente carcinogênica.

Recentes estudos tem demonstrado que tumores de câncer crescem a uma velocidade bem mais lenta em camundongos com baixo nível de ferro armazenado que naqueles com uma dieta normal. Também há estudos que mostram que o crescimento do câncer aumenta com a administração de ferro a camundongos já infectados.

O Estudo NHANES em 1988 mostrou convincentemente que homens com elevados níveis ou níveis de ferro estavam mais propensos a terem algumas formas de câncer. Isso era especialmente verdadeiro para câncer dos pulmões, cólon, esôfago (ou garganta) e bexiga. A American Cancer Society está ‘inadvertentemente’ recomendando uma dieta baixa em ferro como medida preventiva para o câncer. Eles recomendam comer menos carne e mais frutas e vegetais porque estudos mostram risco mais baixo de câncer naquelas populações que comem menos carne e mais fibra. Uma razão pode não ser devido a gordura e sim mais pela baixa ingestão de ferro.

Uma maneira de procurar pelas doenças na qual o ferro pode ter um papel, é de verificar onde pesquisadores pensam que radicais livres de oxigênio estão tomando parte. Diversas conferências médicas discutiram mais de 60 condições. Estas incluem desordens intestinais (por exemplo, doença inflamatória intestinal), pulmões (enfisema), olhos (cataratas), e rins (danos devido a cessar o fluxo de sangue).

Uma segunda maneira de ver as doenças que poderiam ser influenciadas por níveis de ferro é examinar cuidadosamente aquelas condições associadas a moléstia hereditária do excesso de ferro (hemocromatose). Artrite, doença hepática e disfunção sexual. Crises nos que sofrem de artrite reumatóide são causadas por oxidação auxiliada pelo ferro. Quando a crise ocorre o corpo reage assim como faria com um vírus ou bactéria e remove ferro do sangue para os pontos de armazenamento inclusive as juntas afetadas que compõe o problema.

Radicais livres de oxigênio parecem estar aparecendo em todos jornais de dermatologia e assim o ferro não deve estar muito longe. Acredita-se que rugas sejam causadas por mudanças químicas nas importantes proteínas estruturais na pele. Os danos relacionados à idade nestas proteínas podem ser produzidos num tubo de ensaio pela familiar combinação de ferro e oxigênio. A caspa está implicada na teoria dos radicais livres de oxigênio. O ingrediente ativo nos xampus anti-caspa é uma fórmula anti-oxidante.

Como você pode reduzir seu nível de ferro?

A única maneira que você pode reduzir seu nível de ferro razoavelmente rápido é ao doar sangue. Cada 0,57 litros de sangue contém aproximadamente 236 miligramas de ferro na forma de hemoglobina, a substância que carrega oxigênio para dentro das células vermelhas do sangue (0,57 litros de sangue de uma mulher contém ligeiramente menos ferro, uns 213 miligramas). Cada vez que se remove esta quantidade de sangue, o correspondente em ferro é removido de seus pontos de armazenamento e colocado para trabalhar como hemoglobina recém-formada. Você pode repetir esse processo com a freqüência de uma vez a cada oito semanas se quiser, ou pode estender por um período maior.

Outro aspecto singular da doação de sangue é que seu sangue pode ser usado por muitas pessoas que precisam dele! Sangue integral, hemácias, e outros constituintes do sangue são desesperadamente necessários para uma larga gama de pacientes submetidos a cirurgias, tratamento de lesões, ou outras técnicas que salvam vidas.

Muitas pessoas ainda acolhem a crença errônea de que se pode pegar AIDS por ‘doar’ sangue. Isso é impossível, pois usam-se agulhas esterilizadas, não-reutilizáveis para cada doador.

Boa sorte!

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Além deste texto, temos ainda outro também da Internet que podemos fornecer a pedido, onde o autor prova mediante inúmeras citações da Bíblia, que o pecado original desconhecido (comer do fruto da árvore proibida) seria comer a carne que contém o ferro mortífero. Ele mostra a queda decorrente, e ambas soluções do vegetarianismo ou doação de sangue para corrigir tal pecado, a ojeriza que Deus tem de sacrifícios animais, as doenças decorrentes, o Espírito Santo que se afasta pelo ser humano estar contaminado, mostra imagens bíblicas muito fortes que corroboram o tema do ferro como julgamento de morte hereditário, e ainda algo que achamos muito interessante e digno de se tomar nota: a questão da espiritualidade e INTUIÇÃO da mulher, de há muito conhecida, e que agora parece ter algo a ver com sua perda sanguínea mensal – a menstruação ajudaria a impedir acúmulos de ferro em excesso. O ferro na dosagem certa é bom, energiza, etc. mas em excesso é a mortal faca de dois gumes, que inclusive bloqueia até a parte espiritual. É de vital importância para favorecer a espiritualidade, um sangue limpo, vitalizado e sem processo de oxidação/radicais livres. Os estudiosos do assunto, yogis, etc. hão de entender do que estamos falando. "O sangue é espirito materializado." Para quem quiser entender isto melhor, sugerimos o livro "Dieta do Arco-Íris" do Dr. Gabriel Cousens, Ed. Nova Era.

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