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Como vocês usam as escrituras para provar que Jesus era vegetariano, ao passo que desconsideram referências escriturais que não concordem com seu ponto-de-vista?

Existe um velho adágio que diz: "A Bíblia pode ser usada para justificar qualquer posição". Até certo ponto, essa afirmação é justa. Ao ler as escrituras deparamos com muitas mensagens que não podem coexistir. É aí onde a teologia entra - para interpretar e dar sentido aos textos sagrados, procurando discernir o verdadeiro significado da divindade e existência.

Jeus não come peixe depois da ressurreição, e serve peixe durante o milagre da multiplicação?

As únicas escrituras que retratam Jesus comendo ou fornecendo carne de qualquer tipo envolvem peixe: o Jesus pós-ressurreição é retratado comendo peixe com os discípulos; durante sua vida ele é retratado multiplicando pães e peixes para alimentar os camponeses que se reuniam para ouví-lo pregar.

Pensando nessas histórias à luz das evidências de que Jesus era um vegetariano que levava a compaixão pelos animais muito a sério, é de auxílio lembrar que Jesus falava aramaico, os Evangelhos foram escritos gerações após a ressurreição, em hebraico, e as versões mais antigas que temos são traduções gregas do século IV - mais de 300 anos, duas traduções, e muitas transcrições depois da ressurreição.

Então quão verdadeiras são as histórias de peixe?

As evidências indicam que as histórias pós-ressurreição são adições mui tardias aos Evangelhos, e que os relatos mais antigos do milagre da multiplicação (a história dos pães e dos peixes) originalmente não incluía peixe.

Consumo de Peixe Pós-Ressurreição

A maioria dos estudiosos concorda que as histórias pós-ressurreição de Jesus comendo peixe foram adicionadas aos Evangelhos muito tempo depois destes terem sido escritos, a fim de decidir várias cismas na Igreja primitiva (i.e. marcionites e outros cristãos primitivos acreditavam que Jesus não tinha retornado na própria carne e osso. Que maneira melhor de provar que o fizera, do que retratá-lo comendo?) Os escribas que adicionaram as histórias não eram, aparentemente, aversivos a comer peixe. Mas como esta é a única ocasião encontrada nos Evangelhos em que Jesus é retratado comendo quaisquer animais de todo, parece que fica claro que ele era vegetariano.

Os Pães e os Peixes

Embora não fosse contradizer a definição técnica de um vegetariano o fato de multiplicar peixes que já estavam mortos para alimentar pessoas que não se opõe a comer peixe, há alguns pontos interessantes para tomar nota nesta história. Primeiro, os discípulos perguntam a Jesus onde poderiam conseguir suficiente pão para alimentar as multidões, jamais pensando em comprar peixe ou outros produtos animais, e sequer sugerindo uma expedição pesqueira, apesar de estarem bem junto ao mar.(i.e. Mt 16:9-10, Mc 8:19-20, João 6:26).

Peixes foram adicionados à história por escribas gregos, provavelmente porque a palavra grega para peixe, ixous, é uma acronímia da frase "Jesus Cristo Filho de Deus Salvador". De fato, o peixe ainda é um símbolo do Cristianismo até hoje. Nesta interpretação bastante provável, a multiplicação representa uma previsão do desenvolvimento da Igreja, e não tem nada a ver com comer animais.

E ainda, alguns estudiosos afirmam que a palavra grega para o inglês "fishweed" (um tipo de alga seca), tem sido traduzida erradamente nesta história como "peixe" (vide Rosen, Estudos Eruditos). Certamente é verdade que algas secas seriam bem mais prováveis numa cesta com pão, e "fishweed" continua sendo um alimento popular entre os camponeses palestinos tais como as pessoas a quem Jesus falava.

Conclusão

Então o quê Jesus definitivamente tinha a dizer sobre pescar? Jesus chama uma multidão de pescadores para longe de sua ocupação de matar animais e suplica que mostrem misericórdia para com todos seres, citando Oséias: "Eu desejo misericórdia, e não sacrifício". Em cada instância, eles abandonam imediatamente sua ocupação de pescar para seguirem Jesus (i.e. Mc 1:16-20). Isto se assemelha ao chamado de Jesus a outros que estão ocupados em atividades que não se coadunam com a mensagem dele de misericórdia e compaixão.

É natural matar para comer. Animais se matam uns aos outros na natureza. Porque nós não deveríamos fazê-lo também?

Nós não buscamos junto aos animais nossas indicações morais em outras áreas. Por exemplo, alguns animais lutam até a morte por uma companheira, cometem estupro, ou comem seus filhotes. Tais eventos "naturais" não significam que vamos legalizar o estupro, assassinato ou infanticídio.

Permanece o fato: fazendas de criação intensiva e matadouros são locais violentos, sangrentos. Todos nós compreendemos que é imoral causar dano a um cachorro ou gato. É igualmente imoral pagar alguém para causar dano a uma galinha, vaca, porco, peru, ou qualquer outro animal.

A atual demanda elevada por produtos lácteos requer que as vacas sejam estimuladas além de seus limites naturais, e submetidas a engenharia genética além de receber hormônios de crescimento a fim de produzir enormes quantidades de leite. Mesmo os poucos fazendeiros que escolhem não criar animais intensivamente são obrigados a eliminar o bezerro (que de outro modo beberia o leite) e eventualmente mandar a mãe para o matadouro depois que a produção leiteira dela decresce.

Comer carne é natural. Tem sido assim por milhares de anos. Nós evoluímos dessa maneira."

Na verdade, nós não evoluímos para comer carne. Animais carnívoros possuem presas curvas, garras, e um trato digestivo curto. Seres humanos evoluíram sem garras ou presas. Nós temos molares achatados e um trato digestivo longo mais adaptado para uma dieta de vegetais, frutas, e grãos. Comer carne é perigoso para nossa saúde, contribui para doenças cardíacas, e uma legião de problemas de saúde.

Se você estivesse morrendo de fome num barco no mar, e houvesse um animal no barco, você o comeria?

Não sei. Seres humanos chegam aos extremos para salvar suas próprias vidas, mesmo se isto significa lesar alguém inocente. (As pessoas até mesmo comeram gente em situações horrendas.) Este exemplo, contudo, não é relevante para nossas escolhas do dia-a-dia. Para a maioria de nós, não há circunstâncias que ameacem nossa vida e nenhuma desculpa para matar animais como alimento.

Se todos passarem para vegetais e grãos, haverá suficiente para comermos?

Tantos cereais que produzimos são dados para os bichos comer a fim de engordá-los para o consumo que, se todos nós virarmos vegetarianos, poderíamos produzir suficiente alimento para alimentar o mundo inteiro. Nos Estados Unidos os animais recebem mais de 80% do milho que plantamos e mais de 95% da aveia. Só o gado mundial consome uma quantidade igual às necessidades calóricas de 8,7 bilhões de pessoas - mais que toda população humana da Terra.

Fazendeiros tem que tratar bem seus animais, ou eles não produzirão tanto leite ou ovos.

Animais em fazendas intensivas não ganham peso, botam ovos, e produzem leite por estarem confortáveis, contentes e bem cuidados, mas sim, porque foram especificamente manipulados para fazerem estas coisas através da genética, remédios, hormônios, e técnicas de criação. Além disso, animais criados para ser alimento hoje em dia são assassinados em idades muito jovens, antes que a doença e miséria tenham dizimado eles.

Quantidades tão grandes de animais são criados para alimento que é mais lucrativo para os fazendeiros absorver algumas perdas que prover condições humanas.

Seres humanos não precisam comer carne para permanecer saudáveis?

Tanto o U.S. Department of Agriculture como o American Dietetic Association endossaram dietas vegetarianas. Estudos tem demonstrado que vegetarianos possuem sistemas imunológicos mais fortes que carnívoros, e que os carnívoros tem quase duas vezes mais probabilidade de morrer de doenças cardíacas, 60% mais probabilidade de morrer de câncer, e 30% mais probabilidade de morrer de outras doenças. O consumo de carne e produtos lácteos tem sido associado conclusivamente a diabete, artrite, osteoporose, artérias entupidas, obesidade, asma, bem como também impotência.

Se todos virassem vegetarianos seria pior para os animais porque muitos deles nem nasceriam.

A vida nas fazendas intensivas é tão miserável, assim é difícil ver como estamos fazendo um favor aos animais trazendo-os à existência, confinando e estressando-os, abusando deles, e depois assassinando-os.

Deus deu aos homens o domínio sobre animais?

Historicamente, as escrituras foram usadas para justificar a escravidão, abuso infantil, abuso conjugal, e poligamia, portanto devemos ser cuidadosos de não as utilizar erroneamente para justificar assassinato de animais.

Segundo o livro de Gênesis, Deus criou todos os animais, inclusive seres humanos, no sexto dia. Em Gênesis 1:28, Deus diz: "Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre tudo que se move sobre a Terra". Imediatamente após, em Gênesis 1:29, Deus declara: "Vêde, Eu vos dei cada planta que dá sementes que está sobre a face de toda terra, e cada árvore com semente e seus frutos; e os tereis por alimento". Seja o que for que a palavra "domínio" significa, ela não significa que temos o direito de comer animais. De fato, a maioria dos teólogos reconhece que esta palavra é mais acuradamente traduzida como "administração" e que o significado deste texto é que os homens devem ser guardiões e administradores, protegendo e respeitando os seres com quem dividimos a dádiva da criação.

Se Deus não ordena comer carne, porque existem tantas leis sobre que carne é e não é impura, e porque Jesus não condena comer carne abertamente?

As Escrituras Hebraicas (Velho Testamento):

As Escrituras Hebraicas tem sido usadas ao longo dos anos para justificar muitas práticas cruéis e violentas (tais como abuso conjugal e de crianças, escravatura, e guerra). É um infortúnio que ainda continuem a ser usadas para justificar a exploração de animais.

As Escrituras Cristãs (Novo Testamento):

A condenação de Jesus do sacrifício animal e do templo, ambos fortemente associados a comer carne na cultura palestina do primeiro século, teria sido entendida por seus ouvintes como uma oposição a comer carne.

Contudo, nos quatro Evangelhos incluídos em nosso Cânone, Jesus não é visto condenando escravatura, subjugação de mulheres e crianças, ou muitas outras injustiças. E assim, estas e outras injustiças tem sido justificadas pelos Cristãos ao longo dos anos. Porém a mensagem central de Jesus, ou seja misericórdia e compaixão, não pode ser reconciliada com o que sabemos que ocorre nas fazendas intensivas e matadouros, talvez os locais mais violentos e sem misericórdia nesta Terra.

Finalmente, Jesus falava em aramaico, os Evangelhos foram escritos originalmente em Hebraico, e nossas traduções mais antigas são versões gregas do século IV aprovadas e alteradas pelo carnívoro Imperador Constantino. Todas versões anteriores foram destruídas como heresia. Segundo alguns estudiosos, Jesus condena comer carne, mas nos Evangelhos que foram suprimidos e passagens que foram retiradas por escribas comedores de carne na igreja antiga. O "Essene Gospel os Peace" (Evangelho Essênio da Paz) é um exemplo, e está disponível ainda em inglês na nossa seção de download.

Paulo não disse que podemos comer carne?

Há muita controvérsia acerca dos escritos de Paulo, com alguns Cristãos aceitando tudo como correto, e a maioria dos estudiosos concordando que algumas cartas foram escritas muitos anos após a morte de Paulo. Paulo certamente estava escrevendo para uma comunidade específica num período específico da história. Seus escritos sobre comer carne indicam um desejo de incluir tanto os convertidos gentios (em sua maior parte carnívoros) e os discípulos judeus-cristãos diretos de Cristo (a maioria vegetarianos). Paulo tem um grande desejo de acomodar senhores de escravos (Philemon) e carnívoros, apesar da contradição direta entre o comer carne e escravatura, versus o conselho de Jesus de que seres humanos devem ser compassivos e misericordiosos.

Paulo estava escrevendo a uma igreja profundamente dividida quanto a uma variedade de assuntos. Por qualquer razão, ele advogava escravatura (ICor 7:20-24, Eph 6:5, Col 3:22, I Tim 6:1-2, Tito 2:9-10, Phil 1), subjugação de mulheres, celibato, e completa obediência para as crianças. Os escritos de Paulo tem sido usados ao longo dos anos para justificar escravatura, propriedade sobre esposa e crianças e abuso dos mesmos (até mesmo assassinato), e a expansão ocidental e assassinato de nativos americanos. É muito importante que sejamos excepcionalmente cuidadosos em não utilizar mal os escritos de Paulo para justificar o abuso grosseiro de animais, inerente à criação e assassinato deles para alimento.

Deus não pede sacrifício animal?

Não. Tanto as Escrituras Hebraicas ("Velho") e Cristãs ("Novo Testamento") opõe-se a matar animais, desde seu início até o final. Nas Escrituras Hebraicas, Deus é amor - desde o pacífico Jardim de Eden até as visões do fim dos tempos dos profetas, onde o leão irá se deitar com o carneiro. Nas Escrituras Cristãs, o ministério inteiro de Jesus ataca sacrifício animal, desde seu primeiro ato (batismo) até sua ação final (crucificação). Interessantemente, a questão do sacrifício animal está no coração da questão do vegetarianismo de Jesus, porque ao sacrifício animal seguia-se o banquetear-se com os corpos dos animais sacrificados.

As Escrituras Hebraicas:

Não há sacrifício animal no mundo ideal de Deus, conforme representado no Jardim de Eden e na montanha sagrada de Deus prevista pelos profetas (Isaías 11). De fato, o Jardim é inteiramente vegetariano (Gênesis 1:29), e Deus nunca pediu sacrifício animal (Jeremias 7:22).

Micah, Amos, Isaías, Jeremias, e Oséias todos condenam sacrifício animal. Oséias e Jeremias declaram explicitamente que seres humanos criaram o sacrifício animal como desculpa para consumirem carne: "Eles oferecem sacrifícios a mim porque eles são os que comem carne, porém Yahweh não aceita seus sacrifícios, pois Ele está atento ao pecado deles e lembra de sua maldade (Oséias 8:13).

As Escrituras Hebraicas tem sido usadas ao longo do tempo para justificar muitas atrocidades, desde escravatura até queimar bruxas passando pela Inquisição, até abuso de esposa e crianças. Galileu foi condenado pelo Papa a ser torturado até retirar a heresia de que a Terra gira em torno do sol, o que contradiz Gênesis. Segundo Levítico, bruxas devem ser queimadas, e adúlteros, crianças desobedientes, e pessoas que violam o Sabá devem ser apedrejadas até a morte. Leprosos e os inválidos eram impuros e não deviam entrar no templo. Um pobre indivíduo no livro de Números (16) foi apedrejado até a morte por catar madeira no Sabá. Ele é morto por Moisés e os israelitas enquanto Deus dá as ordens. Lot é considerado justo, mesmo depois de oferecer suas filhas virgens aos homens fora do portão na história de Gênesis (19).

O ponto aqui não é que Deus é violento e cruel. Deus é amor, como Suas palavras através dos profetas mostram claramente. O velho Testamento é mais uma história do que uma explicação da intenção de Deus, com exceção do Jardim de Eden (o mundo ideal de Deus, o qual somos todos chamados a buscar) e as visões proféticas (em que Ele nos diz que conhecê-Lo é ser justo, misericordioso, e humilde). Comer carne é parte da criação caída, tal como apedrejar em caso de adultério e uma "moralidade de olho-por-olho", que ambos não são exigidas por Deus segundo uma leitura provincial das Escrituras Hebraicas, mas são denunciadas pelos profetas, e condenadas por Jesus como interpretações errôneas.

As Escrituras Cristãs:

No tempo de Jesus, sacrifício animal era considerado por muitos como sendo o único método de ser perdoado por pecados. Os judeus radicalmente vegetarianos se inspiraram na eterna lei de Deus, a lei do Jardim de Eden e dos Profetas (i.e. Oséias 2:18, Isaías 11:6-9) e instituíram o batismo para perdão dos pecados. Assim, no decorrer de seu ministério, Jesus fala múltiplas vezes, citando os profetas, que seus seguidores devem aprender a compreender o que Deus quer dizer quando Ele diz através do profeta Oséias: "Eu desejo misericórdia, e não sacrifício." (Mt9:13, 12:6-7). Deus ali está falando de sacrifício animal.

A morte de Jesus na cruz é, para os Cristãos, o sacrifício final, e os seguidores de Jesus continuam a celebrar Sua memória com alimento vegetariano, pão e vinho.

Conclusão:

Sacrifício animal nunca foi parte do plano de Deus, conforme declarado em Gênesis 1. Sacrifício animal foi condenado por Deus através dos profetas e por Jesus durante sua vida inteira. A oposição de Jesus ao sacrifício animal é forte evidência de sua dieta vegetariana.

Condições nas fazendas de criação intensiva ou fazendas de curtumes não são piores que a selva, onde os animais morrem de fome, doença, ou predadores. Pelo menos animais em fazendas intensivas são alimentados e protegidos.

Este argumento foi usado para reinvindicar que a raça negra estava melhor como escravos nas plantações que como homens e mulheres livres. O mesmo poderia ser dito de pessoas na prisão, contudo a prisão é considerada uma das punições mais duras da sociedade.

Animais em fazendas intensivas sofrem tanto que é inconcebível que pudessem estar pior na selva. A selva não é "selvagem" para os animais que ali vivem; é o lar deles. Ali eles tem sua liberdade e podem se ocupar em suas atividades naturais. O fato de que poderiam sofrer na selva não é razão para garantir que sofram no cativeiro.

Animais em gaiolas nas fazendas intensivas ou em laboratórios não sofrem tanto porque nunca conheceram nada mais.

Ser impedido de realizar os comportamentos instintivos mais básicos causa tremendo sofrimento. Mesmo animais engaiolados desde o nascimento sentem a necessidade de se movimentar, se assear, esticar seus membros ou asas, e exercitar-se. Animais de rebanho e animais de bando se tornam atormentados quando são forçados a viver no isolamento ou quando são colocados em grupos grandes demais para que consigam reconhecer outros membros. Além disso, todos animais confinados sofrem intenso tédio - alguns tão severamente que isto os leva à auto-mutilação ou comportamento auto-destrutivo.

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