IRON
MAIDEN
POWERSLAVE

01-
Aces High
02-
2 Minutes To
03-
Flash Of The Blade
04-
The Duellists
05-
Back In The Village
06-
Powerslave
07-
Rime Of The Ancient Mariner
ACES HIGH
(Harris) There goes the siren That warns of the air raid Then comes the sound Of the guns sending flak Out for the scramble We've got to get airborne Got to get up for The coming attack Jump in the cockpit and start up the engines Remove all the wheel blocks There’s no time to waste Gathering speed As we head down the runway Gotta get airborne before it's too late Running, scrambling, flying Rolling, turning, diving, Going in again Run, live to fly, Fly to live, do or die Run, live to fly, Fly to live. Aces high Move in to fire At the mainstream of bombers Let off a sharp burst and then turn away Roll over, spin round And come in behind them Move to their blindsides And firing again Bandits at Move in behind us Ten ME-109's out of the sun Ascending and turning Our Spitfires to face them Heading straight for them I press down my guns 2 MINUTES TO
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ASES AO ALTO(Harris) Lá vai a sirene Que avisa do ataque
aéreo Então vem o som Das armas atirando Para fora para a
confusão Nós temos que
decolar Temos que subir para
combater O ataque eminente Pule no cockpit e ligue os motores Remova os bloqueios
das rodas Não há tempo a
perder Ganhando velocidade Enquanto corremos
pela pista Temos que subir
antes que seja tarde demais Correndo, lutando, voando Rolando, virando,
mergulhando, Indo mais uma vez Corra, viva para voar Voe para viver, faça
ou morra Corra, viva para voar Voe para viver, ases
ao alto Vá para o meio do
fogo No fluxo principal
dos bombardeiros Atire uma rajada
certeira e então fuja Gire, vire-se E volte por trás
deles Vá para seus pontos
cegos E atire de novo Inimigos às oito
horas Movendo-se por trás
de nós Dez ME-109 vindo do
sol Ascendendo e virando Nossos Spitfires para encará-los Indo
na direção deles Eu disparo minhas
armas 2 MINUTOS PARA A MEIA NOITE(Smith, Dickinson) Mate pra ganhar ou
atire para mutilar Mas nós não
precisamos de uma razão O Ganso Dourado está
à solta E nunca fora de
temporada Algum orgulho
enegrecido Ainda queima por
dentro Desta casca de uma
sangrenta traição Aqui está minha arma Por um barril de
diversão Pelo amor dos mortos
vivos A criação do
assassino Ou a semente do
demônio O glamour, a
fortuna, a dor Vá para a guerra
novamente Sangue é a mancha da
liberdade Mas não reze mais
por minha alma 2 minutos para a
meia noite As mãos que ameaçam condenar 2 minutos para a
meia noite Matar o não nascido
dentro do útero O homem cego gritou Deixe as criaturas
saírem Nós mostraremos aos
descrentes Os gritos de napalm
de chamas humanas De um festim Belsen de primeira Enquanto os motivos
para a carnificina Cortam sua carne e
lambem o molho Nós lubrificamos as
mandíbulas, Da máquina da guerra E a alimentamos com
nossos filhos Os sacos de corpos e
pequenos trapos De crianças partidas
em dois E os cérebros
gelatinosos Daqueles que
sobraram Para apontar o dedo
para você Enquanto os homens
loucos Brincam com palavras E nos fazem dançar
sua música Na melodia dos
milhões famintos Para fazer um tipo
melhor de arma Meia noite... a noite toda... O BRILHO DA LÂMINA(Dickinson) Como um jovem garoto
caçando dragões Com sua tão poderosa
espada de madeira Você é São Jorge ou
você é Davi E você sempre matou
o monstro Os tempos mudam
muito rapidamente E você teve que
crescer cedo Uma casa em ruínas
fumegantes E os corpos aos seus
pés Você morrerá como
você viveu Em um brilho de uma
lâmina Em um canto
esquecido por todos Você viveu pelo
toque Pela sensação do aço Um homem, e sua honra O cheiro de couro
resinado A máscara de ferro
dura como aço Enquanto você corta
e golpeia E aparou o golpe de
esgrima do mestre Ele lhe ensinou tudo
que ele sabia Pra que não temesse
nenhum homem mortal E agora você
descarregará sua vingança Nos gritos dos
homens malignos OS DUELISTAS(Harris) Ele jogou uma luva Você cometeu o erro De pegá-la agora
você já era A escolha entre
armas Ou lutar com espadas A escolha das armas
está feita Ele irá acabar com
você assim que começar Você sabe que não
tem nenhuma chance Lute pela honra Lute pelo esplendor Lute pelo prazer Lute pela honra Lute pelo esplendor Lute por sua vida! Prontos para
começar, o duelo se inicia O melhor homem vence
no final Um ataque e uma
finta, Um bloqueio tarde
demais Um
corte no peito e você cai Vendo a mancha e
sentindo a dor Sentindo o suor em
sua testa A luta continua, um
silêncio surge Os lutadores se
movem um contra o outro Um corte e um
ataque, Um bloqueio, um golpe Uma
estocada no coração e você cai O Anjo da Morte ouve
seu último suspiro Enquanto isso a
Morte assiste Lutou até a morte DE VOLTA À VILA(Smith, Dickinson) Vire
os holofotes às pessoas Mude o painel e coma
o verme Arrisque-se,
desligue o motor Jogue suas bombas e
deixe queimar Bandeiras brancas destruídas
por tiros A trégua está preta
e queimada Neurose na cozinha As mesas viraram De volta à vila de
novo Na vila Eu estou de volta à
vila de novo Jogando dados agora,
o rolar carregado Eu vejo números seis
em todo lugar Em um buraco negro,
e eu estou girando Enquanto minhas asas
são atingidas Nada de basta dentro Gatos de papel e
celeiros queimando Há uma raposa entre
as galinhas E um assassino entre
os cães Perguntas são um fardo E respostas são uma prisão para alguém Neurose na cozinha As mesas começam a
queimar Mas ainda nós
andamos dentro do vale E outros tentam
matar a chama interior Nós estamos
queimando mais que antes Eu não tenho um
número, eu sou um nome! ESCRAVO DO PODER(Dickinson) No abismo eu caio –
o olho de Horus Nos olhos da noite –
observando-me crescer Verdes são os olhos
do gato que brilham Neste templo Entra o revivido Osiris Revivido novamente Diga-me por que eu
tive que Ser um escravo do
poder Eu não quero morrer,
eu sou um deus, Por que não posso
continuar vivendo? Quando Aquele que Dá
a Vida morre, Tudo ao redor é
desperdiçado E em minha última
hora, Eu sou um escravo do
poder da morte Quando eu estava
vivendo esta mentira O medo era meu jogo As pessoas iriam
adorar e cair Ficar de joelhos Então traga-me o sangue e vinho tinto Para aquele que irá
me suceder Porque ele é um
homem e um deus E ele irá morrer
também Agora eu estou
gelado mas um espírito Vive em minhas veias Silenciado está o
terror que reinou Esculpido em mármore A forma de um homem
Deus preservado Por milhares de eras Mas abra os portais
de meu inferno Eu atacarei de além
túmulo O CONTO DO VELHO MARINHEIRO(Harris) Ouça o conto do
velho marinheiro Veja seu olho
enquanto ele pára um de três Observa um dos
convidados do casamento Fique aqui e ouça Os pesadelos do mar E a música continua, Enquanto a noiva
passa Pega por seu feitiço E o
marinheiro conta seu conto Dirigiu-se para o
sul, Para a terra da neve
e gelo Para um lugar onde
ninguém nunca esteve Através da
tempestade de neve Voava o albatroz Saudou em nome de
Deus, Desejando que
trouxesse boa sorte E o navio continua
navegando, De volta para o
Norte Através da neblina e
do gelo E o albatroz
continua os seguindo O marinheiro mata o
pássaro de bom agouro Seus colegas de
navio lamentam Aquilo que ele
fizera Mas quando a neblina
passou, Eles deram razão à ele E tornaram-se
cúmplices do crime Navegando cada vez
mais Para o norte através
do mar Navegando mais e
mais Para o norte até que
tudo esteja calmo O albatroz começa
sua vingança Uma maldição
terrível, uma seca começou Seus colegas de
barco culpam O marinheiro pela má
sorte Sobre seu pescoço, O pássaro morto é
pendurado E a maldição
continua no mar E a maldição continua Para eles e para mim Dia após dia, dia
após dia, Ficamos parados sem
vento para nos mover Tão ocioso quanto um
navio pintado Sobre um oceano
pintado Água, água por todos
os lados E as provisões
encolheram Água, água por todos
os lados Nenhuma gota para
beber Então gritou o
marinheiro Lá vem uma barca no
horizonte Mas como pode ela navegar Sem vento em suas
velas E sem ondas? Veja... ela vem em nossa direção Em nossa direção ela
vem, do horizonte Veja, ela não tem tripulação Ela não tem vida,
espere, mas aqui há dois Ela e a Morte, a
Vida em Morte Eles jogam seus
dados para a tripulação Ela ganha o
marinheiro E ele pertence a ela
agora A tripulação uma a
um Eles caíram mortos,
duzentos homens Ela, ela, Vida em Morte Ela deixa-o viver,
seu escolhido Um após o outro, sob
a lua em céu estrelado Rápido demais para
suspirar ou gemer Todos mudaram seus
rostos Com uma pontada
terrível E me amaldiçoaram
com seus olhos Quatro vezes cinquenta homens vivos (E eu não ouvi
nenhum suspiro ou gemido) Com um forte golpe,
uma massa sem vida Eles caíram, um a um” A maldição vive em seus
olhos O marinheiro gostaria
de morrer Junto com as
criaturas do mar. Mas elas viveram, e
ele também E sob a luz da lua Ele ora pela beleza delas
e não destruição De coração ele as
abençoa Todas elas também
são criaturas de Deus E então o feitiço começa
a quebrar O albatroz cai de
seu pescoço Afunda como chumbo
para dentro do mar E então em cascatas
cai a chuva Ele ouve os gemidos Dos homens do mar há
muito mortos Vê
eles se mexerem E começarem a se
levantar Corpos levantados
por bons espíritos Nenhum deles fala E eles têm olhos sem
vida E a vingança ainda é
procurada A penitência começa
de novo Lançado em um transe E o pesadelo
continua Agora finalmente a
maldição se quebrou E o marinheiro
avista seu lar Os espíritos se vão
dos corpos mortos Formam sua própria
luz E o marinheiro é
deixado sozinho E então um barco vem
navegando Em sua direção Era um alívio, ele
mal podia crer Os pilotos do barco,
seu filho e o eremita Pena de vida cairá
sobre ele E então o navio
afunda como chumbo E o eremita absolve O marinheiro de seus
pecados O marinheiro é
compelido A contar sua
história A contar seu conto
onde quer que vá À ensinar a palavra de Deus Por seu próprio
exemplo Que devemos amar Todas as coisas que
Deus fez E o convidado do
casamento é Um triste e mais
sábio homem E o conto continua
para sempre... |