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Loucura que habita congelada nos confins,
caladas promessa de amor sem fim;
volúpia presa na noite sem lua,
mão espalmada a procura da tua.
A paixão enclausurada aperta o laço;
O vazio domina o espaço.
Prazer que esbarra no limiar da consciência;
delírio sufocados pelo toque da ausência;
suor que abranda a pele ardente,
apelos da natureza apanhados pela tangente.
O afago que não veio,
O espectro do orgasmo alheio.
Inferno limitado pelo lençol.


Teus olhos espelhados nos meus
libertam o amor-desejo.
Todas as promessas acontecem, e
uma falange de silêncios ecoam em suspiros.
No exercício da paixão,
sinfonias emergem, e
do meu âmago, faz-se a luz.
Um eclipse de sombras rompe a alusão.
A solidão volta pela janela.
Espero-te.


(Rozelia Scheifler Rasia)





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