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Poema de:

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Prêmio Unesco/Poemas

copyright 2002.

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O JASMIM E O MOSTEIRO
Numa época que pôr amor se morria,
n'uma febre, n'um arrebatamento,
como se visse no Mosteiro felicidade,
onde outr'ora, ventura; lírico momento,

orações, encantadores mistérios,história,
que ficaram sentimento,em fugidia memória.
 No Mosteiro, vejo um largo triste,
no grande pátio desmantelado,

pôr paredes carcomidas cercado.
Lembro daquela que floria a primavera,
mãos delicadas a plantar jasmineira,
d' uma inefavel poesia jardineira.
 

E' um retiro plácido, doce, (penso).
Agora só ruinas musgosas e azedume.
Pareço sentir aromas de arvores e rosas,
cravos rajados; ,jasmim o perfume.

 
A crise transformou onde se orava,
com benção de abnegação e rezadeira,
num reduto de viciado ,alma desgraçada,
sibilantes pragas,gatunos,drogados, rameira.
 

Agora a polícia, coro de gritos, pragas.
Antes vida luminosa na efusão do amor.
Se outrora flores era céu e jardim,
Hoje inferno ruge em indiscritível dor.
 

E passa no Mosteiro um vento de fogo.
Estremesse a jasmineira  esquecida.
Ouve-se em grito uma antiga prece.
Um Anjo, afaga jasmineira ressequida

 

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