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INTERFACES DE COMUNICAÇÃO

INTERFACES DE COMUNICAÇÃO

ATA U * CAN 2.0A * CAN 2.0B * Centronics * GPIB U

IDE U * EIA-612/613 * IEEE-1284 *  Interface FXO * Interface FXS

 Interface S/T * Interface SO * Interface U * LCD/I²C * PC-Link 9600 SY

 RS-232 * RS-232C * RS-366 * RS-422A * RS-423A * RS-449 * RS-485 * RS-530

SATA U * SCSI U * TCP/IP * Tecnologia Firewire * USB V.35X.21

 

 

 

VIM.pdf

SI.pdf

Caderno de prova de um concurso da Petrobrás.pdf

Material de GPIB_IEEE488.pdf

Resumo da Aula (Amp_Op).pdf

Resumo da Aula (Controle de Processos).pdf

XV Semana de Tecnologia Industrial.doc

Certificado de Calibração-Instrumentação.doc

Conteúdo ministrado em 2006 nas aulas de ICP.doc

 

·     ATA U: (Analog Telephone Adaptor) - dispositivo que faz a adaptação para que telefones convencionais analógicos possam se conectar a uma rede IP, permitindo que se possa realizar chamadas VoIP. Funciona como um mini-gateway de VoIP, possuindo normalmente 1, 2 ou 4 portas FXS para a conexão de telefones e 1 ou 2 portas Ethernet para conexão à rede local. [11]

·     CAN 2.0A: Mensagens com identificador de 11 bits. É possível ter até 2048 mensagens em uma rede constituída sob este formato, o que pode caracterizar uma limitação em determinadas aplicações. A Figura abaixo apresenta o quadro de mensagem do CAN 2.0A. [12]

·     CAN 2.0B: Mensagens com identificador de 29 bits. É possível ter, aproximadamente, 537 milhões de mensagens em uma rede constituída sob este formato. Percebe-se que a limitação em virtude da quantidade de mensagens não mais existe. Por outro lado, o que pode ser observado em alguns casos é que, os 18 bits adicionais no identificador aumentam o tempo de transmissão de cada mensagem, o que pode caracterizar um problema em determinadas aplicações que trabalhem em tempo-real (problema conhecido como overhead). A Figura abaixo apresenta o quadro de mensagem do formato CAN 2.0B. [12]

·     Centronics: A interface Centronics (Centronics era o nome de um fabricante de impressoras muito popular à epoca, mas que há muito deixou de existir) foi originalmente concebida para conectar computadores a impressoras. Esta interface permite que os dados sejam transferidos em conjuntos de 8 bits, utilizando sinais adicionais para controle da transferência. Os sinais de controle mais importantes são nSTROBE, utilizado pelo transmissor para sinalizar que o dado está disponível e BUSY, utilizado pelo receptor para indicar que está ocupado. O sinal nACK é, de certa forma, redundante com o sinal BUSY (o pulso de nACK sempre ocorre na borda de decida de BUSY), mas visa facilitar a implementação de esquemas de transmissão via interrupção, enquanto o sinal BUSY é mais apropriado para implementação de esquemas de polling. [7]

·     GPIB U: General Purpose Interface Bus - Também conhecido como barramento IEEE-488, foi originalmente desenvolvido pela Hewlett-Packard e depois se tornou um padrão IEEE para conexão de vários instrumentos a computadores destinados à aquisição de dados e controle. Dados podem ser transferidos a 200.000 bytes por segundo e a distâncias de 2 metros. [11]

·     IDE U: Integrated Drive Electronics, uma interface IDE é uma interface para dispositivos de armazenamento de massa, no qual o controlador é integrado ao disco ou drive de CD-ROM. Embora o termo se refira a uma tecnologia geral, muitas pessoas o utilizam referindo-se à especificação ATA, o qual usa esta tecnologia. Veja ATA para mais informações.

·     EIA-612/613: Esta norma também é conhecida por High Speed Serial Interface ( HSSI = EIA-612/613) e usa um conector de 50 pinos e atinge até 50 Mbits/s, mas apenas para curtas distâncias. [5]

·     IEEE-1284: Numa tentativa de obter uma padronização nas variantes da interface Centronics, o foi criado o padrão IEEE-1284. Este padrão define cinco modos de operação, para os quais as linhas de controle da interface Centronics são redefinidas, confome mostrado na tabela 1. [7]

OBS.: IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers

·     Interface FXO: (Foreign Exchange Office) Interface que fornece o endereçamento, ou seja, disca números telefônicos, comportando-se como um telefone. [11]

·     Interface FXS: (Foreign Exchange Station) Interface que fornece alimentação de -48V e ring, comportando-se como a placa de um PABX. [11]

·     Interface S/T: Circuito a 4 fios parte do padrão ISDN que conecta os dispositivos terminais. [11]

·     Interface S0: Permite a ligação em "bus" de terminais RDSI ou de terminais equipados com adaptadores. Cada interface S0 inclui dois canais B a 64Kbits e um canal D a 16Kbits. [11]

·     Interface U: Interface elétrica digital a dois fios entre um aparelho telefônico e uma central. Apresenta uma estrutura do tipo 2B+D, muito comum em aparelhos ISDN. [11]

·     LCD/I²C: Display de cristal líquido (LCD) de 2 linhas de 16 caracteres com ajuste de contraste analógico ou digital (opcional); 4 botões; Memória I²C de 2 kbits (256 x 8 bytes); Potenciômetro digital opcional. [10]

·     *   PC-Link 9600 SY: É super compacto, devido aos avanços tecnológicos. Portátil, cabe no bolso, é leve e fácil de transportar. Circuito eletrônico integrado dentro do próprio conector serial. Não necessita de uso de pilhas ou transformadores. Não tem caixinhas ou plaquinhas atrapalhando e ocupando espaço; Disponível nas versões com conector serial DB-25 ou DB-9. Cabo de 1.5m tornando bastante flexível e prática a sua utilização. Plug de conexão especial, conforme especificações da Casio. Garante perfeito contato elétrico e mecânico com a agenda Casio. [9]

·   RS-232: Como ocorre com qualquer padrão, o propósito da RS-232 é principalmente funcionar como referencia para projetistas de equipamento; por esse motivo, ela não é um tutorial e nem é particularmente fácil de ler. Embora não faça muito sentido dizer que uma parte de um padrão é mais importante que a outra, o núcleo da RS-232 é certamente composto pelas seções elétrica e funcional. Embora o padrão RS-232 defina os procedimentos para resposta automática pelo modem e para reversão da direção de transmissão em comunicação half-duplex, ele não define a discagem automática. Esse recurso é focalizado no padrão RS-366 da EIA. Como veremos mais adiante ,muitos modems mais recentes incorporam a discagem automática executada de modo nunca imaginado pelos autores da RS-232 e da RS- 366. [3]

·     *  RS-232C: O padrão estabelece as características físicas e elétricas para a transmissão serial de bits. Define os sinais de reconhecimento para os equipamentos padrões de controle para linhas telefônicas e modems. Eletricamente o sistema é baseado em pulsos de +12V e –12V nos quais os dados são codificados. Mecanicamente, o padrão define conectores de 9 pinos e 25 pinos. Compõe-se principalmente de três linhas : a de transmissão, a de recepção e a do potencial de referência. O padrão RS-232, também referido como interface CCITT V.24, é uma conexão serial encontrada tipicamente em PC's. É utilizado para diversos propósitos como conexão de mouse, impressora, modem, bem como instrumentação industrial. Porém este padrão é limitado à conexão ponto-a-ponto entre a porta serial do PC e o dispositivo. [3,4]

OBS.: Atualmente a CCITT (International Telegraph and Telephone Consultative Committee) é a ITU (International Telegraphic Union).

·     *  RS-366: Nenhum doa padrões RS discutidos permite a discagem automática de chamadas por um computador. Os padrões RS-232 e RS-449 oferecem especificações para resposta a chamadas, mas não para discagem. Um padrão diferente, RS-366, cobre as unidades automáticas de chamada. A razão é que, até o final dos anos 8, o equipamento para estabelecimento de chamadas sob controle do computador era dispendioso, porque as ações que se precisa executar em uma chamada telefônica podiam ser bastante complicadas. O principal uso do equipamento de discagem automáticas RS-366 em comunicação de dados é o backup de discagem para circuitos de dados de linhas provadas e para discagem automática de terminais remotos, a fim de permitir que eles transmitam dados. Por exemplo o computador central de uma empresa poderia ser programado para discar automaticamente o numero do computador de cada filial todas as noites e provocar (via software) a transmissão das transações do dia para o escritório principal.[8]

·     *  RS-422A: Para permitir a transmissão a taxas de dados elevadas, a RS-422 A usa dois fios separados para cada sinal. Essa técnica, chamada transmissão balanceada, dobra o numero de fios no cabo, mas permite taxas de dados muito altas e minimiza o problema da variação do potencial de terra. Uma diferença importante entre a RS-422A e a RS-232 é a região de transição entre os estados de marca e espaço. Com eliminação do problema do potencial de terra, a região de transição pode ser muito mais estreita. Na RS-422A, a diferença entre as voltagens nos dois fios determina o envio de uma marca ou um espaço. Essa diferença é de apenas 0,4 V RS-422A, enquanto é de 6 V( +3V e +ou- 3V) na RS-232. [8]

·     *  RS-423A: A RS-423A transmite a velocidades mais baixas e usa um único fio como caminho de retorno comum para todos os sinais em uma determinada direção ( transmissão desbalanceadas como RS-232, mas com dois fios de retorno). O padrão RS-423A opera em ambientes RS-232 e RS-422A. Ele fornece aos usuários de equipamentos com interfaces RS-232 existentes uma forma de migrar para o novo regime da RS-422A, incluindo um conector de adaptador RS-232 para RS-422A definido. [8]

·    RS-449: Define Interfaces mecânicas/funcionais para DTEs (terminal de dados, de Data Terminal equipment) e DCEs (comunicador de dados, de Data Communication equipment) que empregam troca de dados binários e é usada habitualmente em transmissões síncronas. Identifica sinais (TD - transmitem dados, RD - recebem dados, etc.) que correspondem aos números dos pinos para uma interface balanceada em conectores DB37 e DB9. O RS-449 foi originalmente projetado para substituir o RS-232C, mas o RS232 e o RS-449 têm especificações elétricas e mecânicas completamente incompatíveis. [5,6]

·     *  RS-485: Especifica as características elétricas e físicas para a transmissão simétrica de dados (como RS-232C) entre vários dispositivos. Máximos : 1,2km de distância com taxa de transmissão de 93,75kBits/s e, 200m a 500Bits/s.Três estados lógicos 0, 1 e “sem-dados”, este usado para controle ou sincronização de fluxo de dados. Encontrada com frequência no campo, p. ex., no padrão PROFIBUS. O RS-485 é o padrão de comunicação bidirecional mais utilizado em aplicações industriais. Possui transmissão balanceada e suporta conexões multi-ponto (multidrop), o que permite a criação de redes com até 32 nós e transmissão à distância de até 1200m. Através da inserção de repetidores RS-485 pode-se estender a distância de transmissão de mais 1200m e adicionar outros 32 módulos. Este padrão suporta comunicação half-duplex, requer apenas 2 fios para a transmissão e recepção dos dados e possui alta imunidade a ruído. [4]

·    RS-530: Substitui o RS-449 e complementa o RS-232. Baseado em uma conexão de 25 pinos, trabalha em conjunto com a interface elétrica RS-422 (circuitos elétricos balanceados) ou RS-423 (circuitos elétricos desbalanceados). O RS-530 define as interfaces elétricas e mecânicas entre DTEs e DCEs que transmitem dados seriais binários, síncronos ou assíncronos. O RS-530 fornece um meio de tirar proveito das taxas de dados mais elevadas com o mesmo conector mecânico usado para o RS-232. Entretanto, RS-530 e RS-232 não são compatíveis. O RS-530 acomoda taxas de transmissão de dados de 20 kb/s a 2 Mb/s; a distância máxima depende de qual interface elétrica é usada. [5,6]

·     SATA U: Abreviatura para Serial ATA, uma evolução da interface física para dispositivos de armazenamento do tipo ATA utilizando um único cabo com 4 fios para conexão entre dispositivos, com taxas até 150 Mbps ou 300 Mbps (SATA-II). Uma das vantagens é o fato de o cabo ser mais fino, possibilitando o uso em carcaças mais compactas.

·     SCSI U: Small Computer System Inferface) Pequena Interface de Sistema de Computador. Trata-se de um padrão de conexão de periféricos onde cada periférico possui sua própria controladora. Desta forma, a interface de conexão dedica-se a gerenciar a troca de dados com o computador. Devido a atualização tecnologia, existem vários padrões de interfaces.

·     TCP/IP: Sigla em inglês para Transmission Control Protocol/Internet Protocol, que define os principais protocolos para troca de dados seqüenciais. Conjunto de protocolos de comunicação utilizado para troca de dados entre computadores em ambientes de redes locais ou remotas. As especificações dos protocolos TCP/IP são públicas, abertas e genéricas, sendo implementado, comercialmente ou não, por diversos fabricantes e ambientes. Em uma rede TCP/IP cada equipamento deve ter um endereço único - o endereço IP - capaz de identificá-lo na rede, e o endereço da rede a qual o equipamento pertence. [11]

·     *  Tecnologia FireWire:Essa interface recebeu seu nome da especificação IEEE 1394. O FireWire representa uma interface que permite aos usuários do PC encadearem vários periféricos por meio de cabos externos a seus computadores.Ela admite até 63 dispositivos encadeados e no momento admite transferências de dados de até 400 Mbps. O FireWire é uma interface Plug and Play que permite aos usuários adicionar e remover dispositivos dinamicamente, sem a necessidade de desligar o computador,adicionar ou remover placas ou alterar configurações de interruptores ou jumpers. O FireWire usa um cabo relativamente simples,mas resistente.O cabeamento consiste em três pares trançados,dois para dados e um para alimentação e terra.O comprimento real do cabo depende da bitola dos condutores. O cabo AWG 28 permite o transporte de dados até 4,5 metros, enquanto o cabo 24 AWG permite o transporte dos dados por até 14 metros. [8]

·      USB: USB é a sigla de Universal Serial Bus (USB) ou em português, Barramento Serial Universal. O USB, basicamente, tem como objetivo conectar periféricos externos ao computador sem que se tenha a necessidade de abrir o gabinete para instalar placas em slots e ainda permite alternar entre periféricos sem ter que desligar o PC. Para utilizar o USB não há necessidade de um software especifico. Muitos dispositivos usam o software que precisam à partir do próprio sistema operacional ou então de algum CD de instalação . O sistema operacional se encarrega de selecionar o software adequado para o dispositivo, dispensando maior conhecimento do usuário.O usuário pode se do plug-and-play,não necessitando configurar nenhum recurso de hardware com IRQs e endereços de I/O (in/out). O USB traz ao usuário diversas vantagens como a versatilidade, a facilidade e a alta velocidade. Com relação aos cabos e conectores, o sistema de USB é bastante simples. Ele usa somente um tipo de cabo e um tipo de conector em cada extremidade.São dois tipos de conectores, o conector que é ligado no PC é achatado e o conector que se conecta ao periférico tem um formato quadrado. Os cabos do USB não podem exceder o limite de 5 metros de comprimento. [1,2]

·     V.35:V.35 é uma especificação de interface parcialmente balanceada. Os pinos de dados e clock são balanceados, enquanto os pinos de handshaking não são. É o padrão internacional denominado "Transmissão de Dados a 48 Kb/s usando grupos de circuitos de Banda de 60 a 108 kHz" é comumente utilizado para DTEs ou DCEs que fazem a interface com uma portadora digital de alta velocidade. [5,6]

·     *  X.21: Ela usa apenas seis sinais. As especificações elétricas estão contidas nas recomendações X.26 (correspondente à EIA RS-422A) e X.27 (correspondente à EIA RS-423A). A velocidade máxima de linha sobre a X.21 é de 64.1000bps, a taxa de dados usada hoje em dia para codificar voz em forma digital na rede telefônica. A principal vantagem do X.21 sobre as interfaces RS-232, RS-499 e RS-530 é que sinais X.21 são codificados em forma digital serial. O uso do padrão X.21 poderia oferecer muitas vantagens de telecomunicações pela técnica da comutação de pacotes. [8]

 

 

Referências Bibliografia

Questões:

01. O que é interfaces de comunicação?
 Interfaces de comunicação são padrões lógicos e físicos em relação a como são ligados e transmitidos os sinais entre equipamentos e meios de comunicação. Fisicamente constituem de conectores que têm uma pinagem toda específica onde são transmitidas as informações e também são emitidos dados de controle, tais como início de uma transmissão, finalização, confirmação de recebimento, etc. O tipo de interface geralmente está vinculado à velocidade da rede de comunicação.
02.Quais são os tipos de erros detectáveis que podemos ter na interface CAN (2.0A e 2.0B)? Explique-os.
    Erro de Bit: todo emissor continua monitorando os dados do barramento durante a transmissão caso o bit monitorado no barramento tenha valor diferente do que estava sendo enviado naquele momento é sinalizado este tipo de erro. Este erro não é levado em consideração caso o emissor esteja transmitindo dados do campo de arbítrio, neste caso, o emissor, cuja detecção apontou o erro, perde o controle do barramento. Existe ainda a possibilidade do emissor estar enviando um quadro de erro com flag passivo, assim, caso o bit monitorado esteja diferente ele será ignorado.
     Erro de codificação: este erro acontece quando o bit monitorado teve o mesmo valor seis vezes, na sexta ocorrência o erro é sinalizado.
     Erro de CRC: caso o valor do campo CRC transmitido não for igual ao do CRC recalculado no receptor, este erro será sinalizado.
    Erro de formação: ocorre quando um campo de formato pré-definido* possui um ou mais bits ilegais. Caso o valor do DLC seja maior que 8, não existe uma sinalização de erro definida, geralmente o erro é ignorado e o valor é dado como o maior possível.
    Erro no campo ACK: será sinalizado este erro caso o transmissor não detecte um bit dominante durante a transmissão do campo ACK. A sinalização de erro é aplicada igualmente a todos os tipos exceto para o erro de CRC. Enquanto a sinalização padrão é transmitida no próximo bit após a detecção do erro, o erro de CRC é transmitido somente depois do recebimento do delimitador no campo ACK.
0
3. No que e quando é usado a interface IEEE-1284?
    Ele é usado para suporte de barramento de impressora paralela bidirecional e especifica uma interface física e elétrica. o padrão 1284 define dois niveis de interface. A interface Nível I é para dispositivos que necessitam de capacidadde modo reverso mas não operam a alta velocidade. O interface de Nível II é tanto para comunicação bidirecional quanto para alta velocidade. O padrão 1284 também define conectores para uso na interface paralela. O conector DB25 de 25 pinos é definido como conector Tipo "A". O conector telco 36, 36 condutores, 2,2 mm Champ centralizado com trava é definido com conector Tipo "B". O conector Tipo "C" é um miniconector centralizado de 36 contatos, 1,3 mm com presilhas. Este tipo é novo e não é tão comum quanto os conectores Tipo A e B. O padrão IEEE 1284 especifica que:

·         Todos os sinais trafegam em par trançado com a linha do sinal trançada em seu retorno de terra.
·
         Cada sinal e retorno de terra deve ter uma impedância caractarística de 62±6 ohms na faixa de freqüência de 4 a 16 MHz.
·
         A diafonia (crosstalk) não deve ser maior que 10%.
·
         O cabo deve ter malha de blindagem sobre folha com cobertura ótica de 85% no mínimo. ·         A blindagem do cabo deve estar conectada à parte de trás do invólucro do conector usando um método 360° concêntrico. Não se aceitam rabichos.
·
         Cabos montados compatíveis devem ter a marca: "IEEE Std. 1284-1994 Compliant."
04. Para que serve e o que faz a interface USB?
    Inicialmente, a comunicação USB (Universal Serial Bus) foi projetada para conectar dispositivos periféricos, como teclados e mouse, ao computador. Entretanto, a comunicação USB provou ser muito útil em diversas aplicações, incluindo medição e automação. A especificação USB 1.1 determina uma taxa máxima de transmissão de 11 megabits por segundo (Mb/s), mas recentes desenvolvimentos aumentaram a velocidade de transmissão do USB, como mostrado na seção “Especificação da comunicação USB 2.0” neste documento.
O controlador USB automaticamente detecta quando um novo dispositivo é conectado ao computador, procura pela identificação do dispositivo e configura o mesmo apropriamente. De acordo com a topologia do barramento, até 127 dispositivos podem ser conectador ao mesmo tempo em em um mesmo barramento, ao contrário da porta serial clássica que suporta apenas um dispositivo conectado por vez. Adicionando "hubs" ou concentradores de portas, mais portas podem ser adicionadas a um controlador USB, criando conexão para mais periféricos.

05. O que faz a interface EIA-422?Cite algumas vantagens e seus usos.
    EIA-422 (anteriormente RS-422) é um protocolo de comunicação de dados serial que descreve comunicações 4-wire, full-duplex, linha diferencial e multi-drop. Fornece transmissão de dados balanceada com linhas de transmissão unidirecionais/não reversíveis, terminadas ou não terminadas. Ao contrário de RS-485 (que é multi-point em vez de multi-drop), EIA-422 não permite mútiplos drivers somente múltpilos receivers.
Entre as várias vantagens oferecidas por este padrão incluem-se o receiver diferencial definido em RS-423, um driver diferencial e taxas de dados que chegam a 10 Megabaud a 12 metros (40 pés).
As conexões mecânicas para esta interface estão especificadas por EIA-530 (conector DB-25) ou EIA-449 (conector DB-37), entretanto existem dispositivos que têm 4 screw-posts para implementar os pares de transmissão e recepção somente. O comprimento máximo do cabo é de 1200m. A taxa máxima de dados é de 10 Mbit/s a 1.2m ou 100 Kbit/s a 1200m. EIA-422 não pode implementar uma rede de comunicação realmente multi-point (tal como EIA-485), ainda que somente um driver possa ser conectado a até 10 receivers.
Um uso comum de EIA-422 é para extensões RS-232. Em estúdios de edição de vídeos ele é usado para interligar o quadro de controle central e os equipamentos de execução/gravação de vídeo e áudio. Além disso, uma variante do RS-422 compatível com RS-232 usando um conector mini-DIN-8 foi amplamente usada em equipamento Macintosh até ser substituída pelo Barramento Serial Universal (Universal Serial Bus) da Intel no iMac.

06. A que interface corresponde as seguintes caracteristicas: super compacto, portátil, leve, fácil de transportar.
    PC-Link 9600 SY

07. Para que serve os diferentes tipos de interfaces de comunicação RS?
    Basicamente é um padrão que estabelece as características físicas e elétricas de uma transmissão permitindo que se façam conexões e sinais de reconhecimento para linhas telefônicas e modens.
08. Para que usa a técnica "transmissão balanceada"?
    Essa técnica dobra o numero de fios no cabo e permite taxas de dados muito altas e minimiza o problema da variação do potencial de terra, com essa minimização a região de transição pode ser muito mas estreita.
0
9. Como podemos definir o RS 530?
   
Este define as interfaces elétricas e mecânicas entre DTEs (terminal de dados, de Data Terminal equipment) e DCEs (comunicador de dados, de Data Communication equipment) que transmitem dados seriais O RS-530 acomoda taxas de transmissão de dados de 20 kb/s a 2 Mb/s; a distância máxima depende de qual interface elétrica é usada.
10. Quantos sinais a interface X.21 utiliza e como os sinais são codificados?
    Ela usa apenas seis sinais. Os sinais são codificados em forma digital serial.

 

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Feira Sul-Americana e Congresso Internacional de Automação, Sistemas e Instrumentação.
Comemorando sua 10º edição, o ISA SHOW SOUTH AMERICA é o principal evento das áreas de Instrumentação, Sistemas e Automação, trazendo as novidades do mercado e ampliando a rede de relacionamentos.
O ISA SHOW SOUTH AMERICA é um evento destinado aos profissionais das áreas de Instrumentação, Sistemas e Automação dentre eles usuários dos ramos siderúrgico, químico, papel e celulose, óleo e gás, petroquímico, farmacêutico, metalúrgico e automotivo.

http://www.isadistrito4.org.br/n_site/isashow/index.php

2. CONCURSO DE CONHECIMENTO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MEDIÇÃO
O Concurso de Técnicas de Medição foi criado com o objetivo de promover uma competição de conhecimentos em metrologia e habilidades no uso e aplicação de instrumentos de medição, entre os alunos de cursos técnicos, motivando seu auto-desenvolvimento e identificando talentos, facilitando seu ingresso ao mercado de trabalho.


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    Informações:

    Colégio: UNESP - CTIG *

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    • Evelyn - Rm:404036
    • Luis Gustavo - Rm:404017
    • Mayara - Rm:404025
    • Thaiane - Rm:404030
    • Thaís - Rm:404031

    Ano: 3° Eletroeletrônica

    Orientador: Márcio A. A. Santana

    Matéria: Instrumentação e Controle de Processos

    Cronograma: Proposto para o 2°, 3° e 4° Bimestre.

    CRONOGRAMA

    Bimestre

    2° Bimestre

    Mês

    Maio

    Junho

    Dia

     

     

     

    23

    30

    06

    13

    20

    27

    Atualização

     

     

     

    mais 5 interfaces

    mais 5 interfaces

    mais 5 interfaces

    Feriado

    S. de Provas

    mais 5 interfaces

    Correção de Erros

     

     

     

     

    Semana do dia 23

    Semana do dia 30

    Feriado

    S. de Provas

    Semana do dia 06

    Outros

     

     

     

    Fazer um cronograma

    Questionário de 10 perguntas

     

    Feriado

    S. de Provas

     Resp. das perguntas e  fazer o "Sites de icp"

     

    Bimestre

    3° Bimestre

    Mês

    Agosto

    Setembro

    Dia

    01

    08

    15

    22

    29

    05

    12

    19

    26

    Atualização

     

    mais 5 interfaces

     

    mais 5 interfaces

     

    mais 5 interfaces

    S. de Provas

      Semana de REC

    Correção de Erros

    Semana do dia 27

    Semana do dia 01

    Semana do dia 08

    Semana do dia 15

    Semana do dia 22

    Semana do dia 29

    S. de Provas

    Semana do dia 05

    Semana de REC

    Outros

    revisão do site

     

    GPIB

     

    link labVIEW

    link feira

    S. de Provas

    Petrobrás, amp op

    Semana de REC

     

    Bimestre

    4° Bimestre

    Mês

    Outubro

    Novembro

    Dia

    03

    10

    17

    24

    31

    07

    14

     

     

    Atualização

      Semana Tecnologia Industrial  

    mais 5 interfaces 

     

    S. de Provas

    Semana de REC

     

     

    Correção de Erros

    Semana do dia 19

    Semana Tecnologia Industrial

    Semana do dia 10

    Semana do dia 17

    Semana do dia 24

    S. de Provas

    Semana de REC

     

     

    Outros

    Controle de processos

    Semana Tecnologia Industrial

    semana de tecnologia, conteúdo das aulas

     

     

    S. de Provas

    Semana de REC

     

     

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    Última atualização:  07 de Dezembro de 2006

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