Site hosted by Angelfire.com: Build your free website today!

Site Name

Utility Link | Utility Link | Utility Link
subglobal1 link | subglobal1 link | subglobal1 link | subglobal1 link | subglobal1 link | subglobal1 link | subglobal1 link
subglobal2 link | subglobal2 link | subglobal2 link | subglobal2 link | subglobal2 link | subglobal2 link | subglobal2 link
subglobal3 link | subglobal3 link | subglobal3 link | subglobal3 link | subglobal3 link | subglobal3 link | subglobal3 link
subglobal4 link | subglobal4 link | subglobal4 link | subglobal4 link | subglobal4 link | subglobal4 link | subglobal4 link
subglobal5 link | subglobal5 link | subglobal5 link | subglobal5 link | subglobal5 link | subglobal5 link | subglobal5 link
subglobal6 link | subglobal6 link | subglobal6 link | subglobal6 link | subglobal6 link | subglobal6 link | subglobal6 link
subglobal7 link | subglobal7 link | subglobal7 link | subglobal7 link | subglobal7 link | subglobal7 link | subglobal7 link
subglobal8 link | subglobal8 link | subglobal8 link | subglobal8 link | subglobal8 link | subglobal8 link | subglobal8 link

 

O Artista

Os símbolos como referenciais da Arte de Pedro Guilherme

  • Os artistas sempre utilizaram para expressar seu relacionamento com o Mundo. Na pintura de Chagall, por exemplo, os anjos figuram como símbolos de pureza, de fuga, diante de uma civilização convulsionada pela guerra. Dali fez do relógio o símbolo das horas, que se arrastam sem conseqüência. Paul Claudel viu na água a representação da transitoriedade de nossas vidas, caminhando céleres em direção à eternidade. O sul-mato-grossense, Pedro Guilherme, descobriu no peixe o ícone ideal, para resumir a simplicidade dos seres, que deslizam no líquido país das cores, pertinho da terra, mas sem contaminar-se por ela, irradiando em silêncio a luz de uma beleza, que não morre. Natural de Coxim, onde verdes de todos os tons enfeitam um pedaço de chão, preservado em sua beleza essencial, mergulhou no rio Taquari, para dali retirar os mitos, que fazem parte do inconsciente coletivo, que transportou para a tela, num desejo de aprisionar no infinito espaço da arte as formas, as pessoas, que através do fio da memória, surgem impregnadas do calor das recordações.
  • Peixes de todos os tons, infinitamente belos em seus volteios, povoam o mundo imaginário deste pintor, mais vivos, mais perfeitos que os modelos que se originam.
  • Brotados do desejo do artista, consubstanciam um mundo ordenado e racional, em que sensações emocionais, são substituídas pelo suave balé dos gestos e das expressões contidas no silêncio dos ritmos.
  • Em 1987, esse jovem começou a desenhar com bico de pena, temas abstratos, onde o índio aparecia como um dos mitos da exploração dos tempos modernos. Evoluiu depois para um pantanal surrealista, produziu nus estilizados, até descobrir no peixe sua real fonte de inspiração. Segundo ele, o peixe, particularmente o dourado, será identificado como autêntico produto regional, prenunciador da fartura, de um mundo repleto de energia, que vem do espírito, e anuncia novos tempos.
  • A linguagem de Pedro Guilherme nos conduz de volta ao tempo e ao espaço do silêncio, com todos os sentidos abertos à liberdade de deslizar nas puras águas do sonho, para a conquista de nós mesmos.

Maria da Glória Sá Rosa

Da Associação Brasileira de Críticos de Arte e Membro da UNESCO

About Us | Site Map | Privacy Policy | Contact Us | ©2003 Company Name