Todo
processo de avaliação constitui-se em um momento
delicado para o candidato, pois lhe exige uma exposição
a qual pode ter a conotação de certa vulnerabilidade
em relação ao avaliador. Em virtude das muitas
variáveis envolvidas no processo seletivo, como, por
exemplo, desemprego, alto grau de exigência, insegurança,
entre outros, os candidatos podem vir a apresentar reações
as quais não se constituem como padrão de comportamento.
Por
isso, é muito positivo para o desempenho do processo
e obtenção de resultados, que o avaliador conduza
as atividades de uma maneira que seja possível visualizar
não apenas aspectos negativos, mas reações
e informações que poderão favorecer o
desenvolvimento das atividades do cargo em questão.
Além
disso, não é possível afirmar com convicção
que a avaliação será precisa, mesmo que
o processo de seleção tenha sido feito a partir
de critérios adequados.
Existem
algumas recomendações que podem auxiliar na
Seleção de Pessoas, podemos analisá-las
a seguir:
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Candidatos muito qualificados costumam sentir-se desmotivados
para desenvolver tarefas pouco elaboradas;
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Os preconceitos devem ser evitados, pois geralmente levam
a uma visão deturpada e exagerada das dificuldades
inexistentes, além de acarretar situações
embaraçosas para a empresa e para o selecionador.
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É mais importante considerar as realizações
do candidato do que suas credenciais;
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Candidatos finalistas não devem ser dispensados até
que o escolhido aceite definitivamente o cargo.
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